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As Pupílas Do Senhor Reitor
(Júlio Diniz)

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Num cenário povoado de tipos humanos cuja bondade só é maculada pelo
moralismo quase ingênuo de comadres fofoqueiras, desenrola-se o drama
amoroso. Daniel, ainda menino, prepara-se para ingressar no seminário,
mas o reitor descobre seu inocente namoro com a pastorinha Margarida
(Guida). 0 pai, José das Dornas, decide, então, enviá-lo ao Porto para
estudar medicina. Dez anos depois Daniel volta para a aldeia, como
médico homeopata. Margarida, agora professora de crianças, conserva
ainda seu amor pelo rapaz. Ele, no entanto, contaminado pelos costumes
da cidade, torna-se um namorador impulsivo e inconstante, e já nem se
lembra da pequena pastora. A esse tempo, Pedro, irmão de Daniel, está
noivo de Clara, irmã de Margarida. 0 jovem médico encanta-se da futura
cunhada, iniciando uma tentativa de con- quista que poria em risco a
harmonia familiar. Clara, inicialmente, incentiva os arroubos do rapaz,
mas recua ao perceber a gravidade das conseqüências. Ansiosa por acabar
com impertinente assédio, concede-lhe uma entrevista no jardim de sua
casa. Esse encontro é o ponto culminante da narrativa: surpreen- didos
por Pedro, são salvos por Margarida, que toma o lugar da irmã.
Rapidamente esses acontecimentos tornam-se um grande escândalo que
compromete a reputação de Margarida. Daniel, impressionado com a
abnegação da moça, recorda-se, finalmente, do amor da infância.
Apaixonado agora por Guida, procura conquistá-la. No último capítulo,
depois de muita resistência e de muito sofrimento, Margarida aceita o
amor de Daniel.



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