Coleção Os Pensadores 
(Kierkegaard)
  
       \u003ctr\>  \u003ctd valign\u003d\"top\"\>  \u003cdiv\>  \u003cdiv\>\u003cem\>\u003cspan style\u003d\"font-size:10pt\"\>O DIÁRIO DE UM SEDUTOR (1843) A obra retrata aquilo que Kierkegaard entende por modo de vida estético, caracterizado pelo hedonismo romântico e sofisticado. O sedutor é um indivíduo que escolhe o mergulho na paixão, as contradições da existência amorosa. Escolhe como finalidade da vida o prazer, gozando pessoalmente a estética e gozando esteticamente sua própria personalidade.\u003c/span\>\u003c/em\>\u003ci\>\u003cspan style\u003d\"font-size:10pt\"\>\u003cbr\>\u003cbr\>\u003cem\>\u003cspan\>TEMOR E TREMOR (1843) O episódio bíblico de Abraão, que se dispõe a matar o filho Isaac em obediência à\n ordem divina, serve de tema à reflexão de Kierkegaard sobre a natureza da fé. E é fundamentalmente como paradoxo que a fé se revela: \\"paradoxo capaz de fazer de um crime um ato santo e agradável a Deus, paradoxo que devolve a Abraão o seu filho, paradoxo que não pode reduzir-se a nenhum raciocínio, porque a fé começa precisamente onde acaba a razão\\".\u003c/span\>\u003c/em\>\u003cbr\>\u003cbr\>\u003cem\>\u003cspan\>O DESESPERO HUMANO (DOEN ÇA ATÉ À MORTE) A dial ética do desespero ? doença que marcaria o fundo da consciência do cristã o até à morte ? é analisada por Kierkegaard, em suas múltiplas facetas: o desespero inconsciente de ter um eu; o desespero que não quer, e o desespero que quer ser ele próprio; a relação entre desespero e pecado. \u003c/span\>\u003c/em\>\u003c/span\>\u003c/ i\>\u003c/div\>\u003c/div\>\u003c/td\>\u003c/tr\> \u003ctr\>  \u003ctd valign\u003d\"top\"\>  \u003cdiv\> \u003c/div\>\u003c/td\>\u003c/tr\>\u003c/tbody\>\u003c/table\>\u003c/div\> \u003cdiv\>\u003cspan\> \u003c/span\>\u003c/div\>  \u003cdiv align\u003d\"center\"\>  \u003ctable cellspacing\u003d\"0\" cellpadding\u003d\"0\" width\u003d\"600\" border\u003d\"0\"\>  \u003ctbody\>  \u003ctr\>  \u003ctd valign\u003d\"top\"\>  \u003cdiv style\u003d\"text-align:center\" align\u003d\"center\"\>\u003cem\>\u003cspan style\u003d\"font-size:10pt\"\>Livro Inédito \u003c/span\>\u003c/em\>\u003c/div\>  \u003cdiv style\u003d\"text-align:center\" align\u003d\"center\"\>\u003cem\>\u003cspan style\u003d\"font-size:10pt\"\> \u003c/span\>\u003c/em\>\u003c/div\>  \u003cdiv style\u003d\"text-align:center\" align\u003d\"center\"\>\u003cem\>\u003cb\>\u003cspan style\u003d\"font-size:10pt;color:#0000f0\"\>Digital Source\u003c/span\>\u003c/b\>\u003c/em\>\u003ci\>\u003cspan style\u003d\"font-size:10pt;color:#0000f0\"\ >\u003cbr\>\u003cem\>\u003cb\>\u003cspan\>Distribuindoconhecimento e cultura",1>   );      //-->          O   DIÁRIO DE UM SEDUTOR (1843) A obra retrata aquilo que Kierkegaard   entende por modo de vida estético, caracterizado pelo hedonismo   romântico e sofisticado. O sedutor é um indivíduo que escolhe o   mergulho na paixão, as contradições da existência amorosa. Escolhe como   finalidade da vida o prazer, gozando pessoalmente a estética e gozando   esteticamente sua própria personalidade.TEMOR   E TREMOR (1843) O episódio bíblico de Abraão, que se dispõe a matar o   filho Isaac em obediência à ordem divina, serve de tema à reflexão de   Kierkegaard sobre a natureza da fé. E é fundamentalmente como paradoxo   que a fé se revela: \"paradoxo capaz de fazer de um crime um ato santo   e agradável a Deus, paradoxo que devolve a Abraão o seu filho, paradoxo   que não pode reduzir-se a nenhum raciocínio, porque a fé começa   precisamente onde acaba a razão\".O   DESESPERO HUMANO (DOEN ÇA ATÉ À MORTE) A dial ética do desespero ?   doença que marcaria o fundo da consciência do cristã o até à morte ? é   analisada por Kierkegaard, em suas múltiplas facetas: o desespero   inconsciente de ter um eu; o desespero que não quer, e o desespero que   quer ser ele próprio; a relação entre desespero e pecado.  
 
  
 
Resumos Relacionados
 
  
- Deficiências
  
  
- Os Cinco 8 - Os Cinco Na Casa Do Mocho
  
  
- Metodologia Computacional Para Ser Implementada Na Plataforma Web
  
  
- Oportunidades A Ter Em Conta...
  
  
- Devaneios
  
 
 
 | 
     |