Nanocontagem
(JR Borim)
Bar Neste local sempre tem aquele que bebe até fechar o estabelecimento. Esse cara era o Luís, Bar Boêmia; largo da Cadorna Azul na periferia de Zanzibar. Colocava um copo de pinga, ele dizia: Dá a garrafa! Oferecia a garrafa: Quero a caixa de bebidas! Porra! Está querendo morrer? Não, tenho que vender o excedente a outros companheiros - Luís. Como? A gente pega emprestado e comercializa. Você me dá e eu revendo. Sacou? - Luís. Você vai me pagar a partir de hoje! Não! Nosso contrato é verbal, doação para um pobre velho, e fim de papo - Luís.
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