Nanocontagem
(JR Borim)
Dente de ouro Um cigano, um comércio; negócios nas ruas da capital paulista. A venda de cobertores está fraca - o cigano Roberto resolve negociar dentes postiços. Ele vende lata enferrujada para a boca dos outros e diz: O material é importado. Ele mostra aquele sorriso dourado, parece um maluco; cabelo solto e coturno. Um comprador vem reclamar: Esse dente que você me vendeu está podre. Fácil resolver - Roberto. Ele pega um martelo e dá uma martelada bem no lado direito da boca do sujeito - eu. O homem cospe uns dez dentes - Deita e dorme feito criança - eu.
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