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Dinamarca
(Rui Arts)

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Dinamarca   Kongeriget Danmark
Reino Da Dinamarca (Imagem ampliada) (Imagem ampliada) Lema da Rainha: Guds hjælp, folkets kærlighed, Danmarks styrke.
(dinamarquês: A ajuda de Deus, o amor do povo, a grandeza da Dinamarca.) Língua oficial Dinamarquês1 Capital Copenhaga Monarca Margarida II da Dinamarca Primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen Área
- Total
- % água 130º maior
43,094 km²
1.6% População
- Total (2007)
- Densidade 104º mais populoso
5,447,084
126 h./km²; Independência Antes do século VIII Moeda Coroa (krone) Fuso horário UTC +1 Hino nacional Der er et yndigt land Hino real Kong Kristian Domínio de topo .DK Código telefónico 45 Electricidade 230V, 50 Hz (1) Co-oficial com o Inuktitut, na Gronelândia. A Dinamarca (Danmark em Dinamarquês) é um país escandinavo do norte da Europa composto pela península da Jutlândia e por um arquipélago de ilhas planas e baixas. É limitada a norte pelo estreito de Skagerrak, que a separa da Noruega, a leste pelo estreito de Kattegat, que a separa da Suécia, e pelo Mar Báltico, a sul pela Alemanha e a oeste pelo Mar do Norte.   //  História : . A origem de Dinamarca está perdida na pré-história. Sua fortaleza mais velha é datada do século VII, ao mesmo tempo que o novo alfabeto rúnico. A Dinamarca foi unida por Harold Bluetooth (Harald Blåtand) por volta de 980. Após o século XI, os dinamarqueses ficaram conhecidos como Vikings, colonizando, invadindo e negociando em toda a Europa. Em vários momentos da história, a Dinamarca controlou a Inglaterra, Noruega, Suécia, Islândia, parte das Ilhas Virgens, partes da costa Báltica e o que é agora o norte da Alemanha. Scania era parte da Dinamarca na maior parte de sua história mas foi perdida para a Suécia em 1658. A união com a Noruega foi dissolvida em 1814, quando Noruega entrou em uma nova união com a Suécia (até 1905). O movimento liberal e nacional dinamarquês teve seu momento culminante em 1830, e após as revoluções européias de 1848, a Dinamarca tornou-se uma monarquia constitucional em 1849. Depois da segunda guerra de Schleswig em 1864, a Dinamarca foi forçada a ceder Schleswig-Holstein à Prússia em uma derrota que deixou marcas profundas na identidade nacional dinamarquesa. Após este ponto, a Dinamarca adotou uma política de neutralidade, permanecendo neutra na Primeira Guerra Mundial. Em 9 de abril de 1940, a Dinamarca foi invadida pela Alemanha Nazista (operação Weserübung) e permaneceu ocupada durante toda a Segunda Guerra Mundial, apesar de alguma resistência interna. Após a guerra, tornou-se membro da OTAN e, em 1973, da Comunidade Económica Europeia (hoje União Européia). Política . Em 1849, a Dinamarca passou a ser uma monarquia constitucional com a adaptação de uma nova constituição. O monarca é formalmente o chefe de estado, mas esse papel é em grande medida cerimonial. O poder executivo é exercido pelos ministros, sendo o primeiro-ministro um primeiro entre iguais (primus inter pares). O poder legislativo está investido no parlamento, conhecido como Folketing, que consiste de (não mais de) 179 membros. Os tribunais da Dinamarca são funcional e administrativamente independentes dos poderes executivo e legislativo. A atual monarca da Dinamarca é a Rainha Margarida II. Seu filho, o Príncipe Frederico é o herdeiro do trono. As eleições para o parlamento têm geralmente lugar a cada quatro anos, mas o primeiro-ministro pode convocar eleições antecipadas.  Subdivisões . A Dinamarca divide-se em cinco regiões (regioner, singular region, em dinamarquês) nas quais se distribuem 98 municípios. As regiões foram criadas em 1º de janeiro de 2007 como parte da Reforma Municipal Dinamarquesa de 2007 e substituem os treze antigos condados (amter). Na mesma data, os 270 municípios foram consolidados em 98. A Groenlândia e as ilhas Faroé integram o Reino da Dinamarca, mas gozam de autonômia e uma grande medida de auto-governo; ambas possuem dois membros, cada, no parlamento dinamarquês. Geografia Ver artigo principal: Geografia da Dinamarca.   A Dinamarca consiste da península da Jutlândia (Jylland) e de 443 ilhas com nome, das quais 76 são habitadas, e entre as quais as mais importantes são Fiónia e a Zelândia (Sjælland). A ilha de Bornholm localiza-se um pouco para leste do resto do país, no mar Báltico. Muitas das ilhas estão ligadas por pontes. A ponte do Øresund liga a Zelândia à Suécia e a ponte do Grande Belt liga Fyn à Zelândia. O país é, em geral, plano e com poucas elevações (os pontos mais elevados são o Møllehøj, Ejer Baunehøj e o Yding Skovhøj, ambos com cerca de 171 metros de altitude. O clima é temperado, com invernos suaves e verões frescos. As cidades principais são a capital, Copenhaga (na Zelândia), Aarhus (na Jutlândia) e Odense (em Fyn).  Economia     A economia da Dinamarca é dependente dos intercâmbios comerciais com os outros países e da capacidade de influência nas conjunturas internacionais e nos fatores econômicos. O valor das exportações e importações compõe cerca de um terço do valor do PIB. Grande parte dos intercâmbios comerciais são feitos com países da UE (União Europeia). O sócio de comércio bilateral mais importante é a Alemanha, tendo uma boa interação económica com a Suécia e a Grã-Bretanha. Fora da UE, a Dinamarca mantêm relações comerciais com a Noruega, os Estados Unidos e o Japão. Desde a Segunda Guerra Mundial, as exportações dinamarquesas têm-se expandido. A venda de produtos industriais tem passado a exportação agrária, ocupando um lugar cada vez mais importantes dentro da pauta de exportações da Dinamarca.



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