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Cora Coralina Vintem De Cobre
(Meias confissões de Aninha, Global Editora)

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Cora Coralina



um modo diferente de contar velhas histórias" Cora Coralina nasceu em 20 de agosto de 1889, na casa que pertencia à sua família há cerca de um século e que se tornaria o museu que hoje reconta sua história. Filha do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e Jacita Luiza do Couto Brandão, Cora, ou Ana Lins dos Guimarães Peixoto (seu nome de batismo), cursou apenas as primeiras letras com mestra Silvina e já aos 14 anos escreveu seus primeiros contos e poemas. Tragédia na Roça foi seu primeiro conto publicado. Em 1934 casou-se com o advogado Cantídio Tolentino Bretas e foi morar em Jabuticabal, interior de São Paulo, onde nasceram e foram criados seus seis filhos. Só voltou a viver em Goiás em 1956, mais de vinte anos depois de ficar viúva e já produzindo sua obra definitiva Seu primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e outras histórias mais, foi publicado em 1965, e levou Cora, aos 75 anos, finalmente a ser reconhecida como a grande porta-voz de uma realidade interiorana já afetada pelo avanço da modernidade. O poeta Carlos Drummond de Andrade, surpreendido com a obra de Cora, escreveu-lhe em 1979 Alguns dos prêmios que recebeu:

- Doutor Honoris Causa - Universidade Federal de Goiás 1983
- Troféu Juca Pato - União Brasileira dos Escritores 1983
- Troféu Cora Coralina - Coordenadoria de Moral e Civismo da Secretaria de Educação do Rio de Janeiro 1982
- Grande Prêmio da Crítica - Associação Paulista de Críticos de Arte Estórias da Casa Velha da Ponte
- Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais
- Meninos Verdes infantil
- Meu livro de cordel
- O Tesouro da Casa Velha
- Vintém de Cobre
- A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu Infantil
- Cora Coragem Cora Poesia biografia escrita por sua filha Vicência Bretas Than é a grande poetisa do Estado de Goiás. Em 1903 já escrevia poemas sobre seu cotidiano, tendo criado, juntamente com duas amigas, em 1908, o jornal de poemas femininos A Rosa Em 1980, Carlos Drummond de Andrade, como era de seu feitio, após ler alguns escritos da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho, a qual, ao ser divulgada, desperta o interesse do público leitor e a faz ficar conhecida em todo o Viveu 96 anos, teve seis filhos, quinze netos e 19 bisnetos, foi doceira e membro efetivo de diversas entidades culturais, tendo recebido o título de doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás. No dia 10 de abril de 1985, falece em Goiânia. Seu corpo é velado na Igreja do Rosário, ao lado da Casa Velha da Ponte.Estórias da Casa Velha da Ponte Brasil.



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