Nanocontagem
(JR Borim)
Natural de Dinamite City O vento sopra para o lado errado nessa vila de assassinos, estupradores, ladrões e mendicantes - Dinamite. Estou falando do fim do mundo, do lugar onde as moscas comem umas as outras - Dinamite. Chegando no bar do Pepe Legal pedi um uísque puro malte, baby! - Dinamite. Bêbados e putas olharam espantados: É ele? Ele quem? Dinamite City? O sujeito mais violento de todo Texas, aquele que come rapadura com açúcar e bebe o sangue do inimigo - eu. Um otário de repente se levanta: Você! Matou meu primo Juracy, lembra? Cara, nessa hora vem até quem já morreu vingar a mágoa; então disse: Sou eu sim! Já tirando a faca do bolso e cortando-lhe o pescoço. Aqui é Dinamite City, roller man! O tambor está vazio, mas a lâmina é ardente! Cuspi sobre o traste e acendi um cigarro - Dinamite. Um enorme barulho no pedaço. Que droga! - Dinamite. Sempre esqueço dos fogos na cintura, fire man! - Dinamite. Olha o fogo! Olha a chama! - Povo. O falatório foi geral - eu.
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