O Corsario Negro
(Emilio Salgari)
Com este romance de aventuras convertido num clássico, se inicia uma série protagonizada pelo nobre italiano Emilio de Ventigimilia, senhor de Roccabruna e Valpenta, que recorre à pirataria para se vingar do governador de Maracaibo, Van Guld, assassino de um de seus irmãos. A palavra pirata não aparece nem uma só vez e o autor se refere constantemente a corsários e flibusteiros Atrás das mortes do Corsário Verde e do Corsário Vermelho, os dois outros irmãos de Emílio Ventigimilia, sua desejo de vingança se intensifica. O Corsário Negro organiza uma temerária expedição até a cidade de Miracaibo, para resgatar o cadáver do seu último irmão enforcado, o Vermelho que vai amarrado numa corda na praça e que quer entregar-se ao mar. Nesta aventura, dois dos seus homens e ele se vêm obrigados a se refugiarem em casa de um Notário e com a intenção de fugir mais tarde. Conseguida a fuga e subindo no Raio, a nave do corsário, no mar das Caraíbes, os flibusteiros vêm a oportunidade de atacar um veleiro espanhol no qual viajava uma Duquesa que será tomada como refém, mas de quem o Corsário Negro se apaixona pagando para o seu resgate os seus homens. Ele desconhece que ela é família de um do seu maior inimigo. E a história desta relação continuará num outro Romance de Salgari,? A Caravela Espanhola?. Torna-se curioso de que então O Corsário Negro é uma personagem de ficção, e à sua volta se perfilam autênticos piratas Acontece que o seu próprio Lugar Tenente é o próprio Henry Morgan
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