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Chefs Portuguese, As Melhores Receitas De Carlos Valente
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   Carlos Valente, apaixonado pela pastelaria há mais de 20 anos, Carlos Valente possui um currículum extenso e impressionante. Desde há 5 anos que é chef pasteleiro do Hotel Reid''s, na Madeira, de fama internacional. O vollume que se fala, oferece 25 das suas mais doces sugestões, que vão de semifrios a bolos, passando por bombons.
   Se não fosse pasteleiro seria pintor. Ainda hoje, Carlos Valente encontra refúgio nas tintas e pencéis sempre que precisa de se libertar do stresse do dia-a-dia, mas nos tempos que ocorrem a paleta que mais usa é a dos sabores.
  Diz que é um intuitivo, e quando trabalha improvisa texturas e cores à medida dos materiais disponíveis com a descontracção de quem já se habituou a que o resultado seja positivo e invariavelmente muito...doce.
   Há 20 anos que ensaia a combinação de ingredientes de pastelaria, desde que entrou como aprendiz para o Hotel Meridien, no Porto, aos 15 anos. " Havia uma vaga para cozinheiro e outra para pasteleiro. Decidi logo que iria para pasteleiro, na cozinha era muita confusão e muita gente, achei que na pastelaria poderia expressar melhor o meu lado artístico", explica. Não se arrependeu. Dois anos como aprendiz seguiram-se outros dois no Hotel Sheraton, no Porto, e mais dois na Quinta do Lago, no Algarve. Apreendidas as bases e revelado o talento para a doçaria, é convidado para abrir o hotel Ipanema Park, no Porto. Fica dois anos. O desafio seguinte é a Commenda, no centro Cultural de Belém, em Lisboa, o Hotel Cliff Bay, na Madeira, onde permanece um ano, e o Ritz onde fica quatro anos."Parece que tenho bichos carpinteiros mas acho que numa primeira fase, o ideal é ficar dois anos num sítio e mudar. É como se aprende mais. Depois mais vale sair, instala-se uma rotina que não é saudavél". Por isso mesmo, e numa viragem ainda mais radical, partiu de armas e bagagens para o Uruguai onde, a convite do chefe do Ritz, foi abrir o Hotel-Casino Conrad. Regressou a Lisboa em 1999 para inaugurar o rsetaurante Bica do Sapato e há cinco anos que está no Reid''s da Madeira.
   Um currículum extenso que está, além disso, polvilhado de prémios: sete medalhas de prata e 13 de bronze das Olimpídas da Cozinha, e o primeiro lugar na Copa do Mundo de Pastelaria em 2003, onde voltou a participar em 2005 como chef da equipa nacional.
   "Formei-me na chamada pastelaria francesa mas gosto de inventar", confessa. "Tento adaptar-me aos sabores nacionais e às tendências actuais, nomeadamente a preocupação com a cozinha saúdavel, por isso, optp sempre por colocar menos açúcar nas receitas".
   Apesar disso, não se coíbe de provar sempre com gosto tudo o que faz. "Um bom cozinheiro tem de ter o paladar apurado...".
   O maior desafio? "Fazer a torre da de açúcar que representava a Torre da Sé do Finchal. Levou mais de 2 mil quilos de açúcar, tinha 8 metros de altura, 2 de comprimento, e 2 de largura, demorou dois meses a fazer e está no livro de recordsno Guinness".



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