Nanocontagem
(JR Borim)
Jairo pancinha Lá vem o moleque: Cheio de paçocas, pirulitos nas mãos; bebendo um refrigerante de dois litros e babando na gola da camiseta - eu. Jairo, o que vai ser de você? - eu. Chegado, sabe que eu não sei! Comendo feito um búfalo; só enxergo a vontade - Jairo. Liga não! Todos nós morreremos um dia! - Jairo. Se não for de boa ação, será de má! - Jairo. O moleque vazou; daí dez minutos ele retornou chorando: Me roubaram os doces; me chamaram de grande urso panda! Cadê os caras? - eu. Logo alí na esquina - Jairo representa em prantos - eu. Aê, bandidagem! Quero os doces do moleque! - eu. Cabeção! Vem aqui e tenta! - eles. Saí do chão e dei uma voadora dupla; quebrei o maxilar de dois - eu. Outro veio e mordi os dedos dele arrancando-lhes na dentada - eu. Um cara olhou feio para mim. Tirei o sapato e acertei-lhe a cabeça; o sujeito deitou feito pomba baleada - eu. Isso é para aprender a não roubar doce de criança! - eu. Bicho, que doideira! Não é que acertei o delegado!? - eu. Saí no trote e por causa de pirulitos, paçocas e um pancinha; sou o homem mais procurado: Wanted! Para isso eu tenho uma boa: Dead 10 years ago...
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