O Coordenador Pedagógico Em Ação: O Processo Democrático Da Gestão Participativa*
(Luciana Moreira Caldas)
RESUMO: Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada através de leituras bibliográfica tem por objetivo traçar o perfil do coordenador pedagógico numa visão mais técnico ? cientifico e as relações estabelecidas na Instituição Escolar do coordenador pedagógico, ressaltando a cultura instituída e instituinte, numa perspectiva de gestão participativa. Levando?se em consideração que o atual cenário educacional busca desenvolver uma gestão participativa, tendo o gestor como o mediador das ligações entre escola ? comunidade ? família, onde há relação orgânica entre a direção e a participação dos membros da equipe escolar. O século XXI inicia-se com uma bagagem cheia de incertezas políticas, ideológicas, comportamentais. Essa situação se reflete também na escola, fazendo emergir sensações de impotência e pessimismo nas pessoas que participam dessa comunidade. O homem interpreta o mundo e interage com a realidade física e social em que está inserido a partir de valores, representações e padrões de relação culturalmente assimilados. A ciência cria paradigmas para descrição e explicação dos fenômenos e, assim, possibilita a predição e o controle de diferentes processos de transformação. Como bem o demonstra Kuhn (1970), a superação de um paradigma, mesmo no campo restrito da ciência, é lenta e encontra grandes resistências. No período de transição convivem elementos do velho e do novo paradigma que vai progressivamente substituindo, com vantagem, representações, atitudes e procedimentos.Os novos paradigmas gerenciais requerem funções descentralizadas, participativas, interdependentes e integradas. O desenvolvimento organizacional depende da melhoria contínua dos processos de gestão, apoio e de base. A eficiência dos processos depende dos referenciais e recursos neles utilizados. Os recursos humanos são determinantes, pois sua capacitação e motivação é que tornam possível o aumento da eficiência dos processos. A vontade e a capacidade dos agentes organizacionais, em última instância, configuram uma cultura organizacional de desenvolvimento, estagnação ou regressão Foi fundamentado à luz de Gadotti (1997), Libâneo (2003), Paro (2002), Veiga (1998) entre outros. Baseado nos estudos realizados, o resultado nos direciona para uma observação mais profunda no que se refere aos processos de gestão participativa, uma vez que queremos formar cidadãos conscientes, críticos responsáveis e capazes de exercerem sua cidadania. Palavras ? chave: Coordenadores pedagógico, Técnico ? científico, Gestão Participativa.
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