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Teoria Linguística
(M. T. Camargo Biderman)

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HISTÓRIA DA CLASSIFICAÇÃO GRAMATICAL
Quanto a denominação de ?partes da oração? tem origem latina ?partes orationes?, conforme a perspectiva exclusivamente sintática. Lembrando que quando falamos em sintaxe estamos abordando função, valor funcional da palavra na oração.
O povo grego tinha mais cultura que os romanos, pois os gregos se preocupavam em ler, escrever, compor poemas em forma de música para as senhoras, enquanto que os romanos se preocupavam com guerras para alcançar poderes políticos, poder sob uma cidade sob o seu ápice imperial.
Quando houve a invasão dos romanos sob o povo helênico começou a se misturar a língua e influências das duas nações.
Então a gramática latina fundamentou-se em descrições gramaticais gregas. A gramática latina constituía-se de oito partes oracionais: nomes, pronomes, verbos, advérbios, particípios, conjunções, preposições e interjeições. Repare que a forma particípio dos verbos não fazia parte da classe de verbos e os substantivos a adjetivos era uma só classe.
Os latinos medievais diferenciaram substantivos de adjetivos na classe dos nomes ao acrescentarem a classe dos numerais, no qual em latim chama-se numeralia. Observe que nessa gramática não havia a classe dos artigos, pois ainda hoje estudamos que não há artigo no latim. Já na gramática grega essa classe era incluída, as interjeições não tinha.A gramática indo-européia adaptou-se conforme os seguintes critérios classificatório com base na significação (pronomes / numerais), (substantivo / adjetivo); função na oração (pronome / advérbio), (preposição / conjunção). O adjetivo foi isolado na classe dos nomes devido ao seu valor funcional.
BIDERMAN aborda em seu texto sobre o modelo de gramática greco ? latino que ainda estão presentes nas gramáticas atuais, mas esse modelo era insatisfatório, mais ainda para as modernas.
Segundo BIDERMAN ?O modelo não é adequado, mas não existe outro modelo ideal para substituí ? lo.?
Ressalta ainda através de Paul que cada palavra possuir uma classe gramatical, se torna uma lógica impraticável, pois assim ?dificilmente a teoria gramatical poderá chegar a um modelo universal que não seja heterogêneo...?, afirma o autor.



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