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Memorial Do Convento
(José Saramago)

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Era uma vez um rei que prometeu erguer um convento em Mafra. Era uma vez toda a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido. O Memorial do Convento é, de todos os ângulos de análise possível, um romance histórico inovador. A sua personagem principal é o próprio Convento de Mafra. O escritor, afastando-se de uma descrição modelada, restrita e factual, vai dar privilégio à caracterização de toda uma época. Segue a narração do romance em jeito de contador de histórias. De histórias encantadas que acabam por fazer parte do imaginário real da própria História.
Tudo começa, por isso, com um era uma vez.... E o princípio das coisas dá-se com D. João, quinto do nome na tabela real, que naquela noite irá ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, chegada há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa e que, até à data, ainda havia emprenhado. Apresenta-nos também a essa espantosa personagem, Blimunda, e do seu encontro com Baltasar. Desde esse momento, foram milhares as léguas que andou Blimunda, que percorreu o romance enquanto corria mundo, tanto na escrita como na ópera (numa adaptação do compositor italiano Azio Corghi). Para a nossa memória ficam essas duas personagens inesquecíveis, um Sete Sóis e o outro Sete Luas, a passearem o seu amor pelo Portugal violento e inquisitorial dos tristes tempos do rei D. João V.



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