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Codex 632
(José Rodrigues dos Santos)

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O livro de José Rodrigues dos Santos é uma tese interessante sobre a verdadeira nacionalidade de CRISTOVÃO COLOMBO, o descobridor da América. Seria Colombo genovês, catalão ou PORTUGUÊS? Sãovários e convincentes os argumentos que lhe confirmam a nacionalidade portuguesa, expostos de um modo claropela narrativa do escritor.De acordo comO CODEX 632, Colombo nunca poderia ter sido genovês já que este era um humilde plebeu, iletrado, exercendo uma profissão que o colocava na escala social num patamar inferior,tornando-o por isso incapaz de exercer um comando exigente e altamente técnico. Ora, o Colombo português era um homem culto, que lia e escrevia latim, castelhano, além do português; que lia, anotavae interpretavaas tábuas matemáticasnecessárias à navegação marítima orientada pelos astros; e que casara com uma jovem da nobreza de Porto Santo,só possível, de acordo com os costumes da época,dada atambém elevada posição social do navegador. Um outro argumento em defesa da nacionalidade portuguesa de Colombo prende-se com a origem do nome da ilha de Cuba. Onde teria o navegador ido buscartão desconhecida palavra senão ao nome da sua terra de nascimento, aCuba alentejana que quiz homenagear quando aportou às Ilhas Hipaniolas. Contudo,se são tãorazoáveis os argumentos há uma questão que, inevitavelmente,se coloca aos mais cépticos.Porquê tanto mistério à volta de Colombo e da sua origem? Também a isto José Rodrigues dos Santos responde.O navegador português, supostamente ao serviço dos reis católicos de Espanha, Fernando e Isabel, não passava de um agente secreto de D. João II, incumbido de desviar as atenções dos monarcas de Madrid cada vez mais para Ocidente, tão mais para ocidente que levasse a acreditar que a Índia das especiariasse encontrava ali e aceitar a divisão do mundo pelo Tratado de Tordesilhas, de modo a que o Brasilficasse aquém dessa linha de partilha. Na verdade, háfactos estranhos. Porque forneceu o rei português, pessoalmente, as tábuas de navegação a Colombo, se este estava ao serviço de Espanha? Porque,logo após a descoberta da América, Colombo, no regresso, em vez de se dirigir para Sevilha, de onde tinha partido, se tenha dirigidoa Lisboaonde permanecedurante semanas em secretas conversações com o rei português para desespero das tripulações eciúme dosnobres portugueses desconhecedores do que se passava no recôndito dos aposentos reais. Para quem gosta de polémica e destas coisas da História, um livro a não perder.OLIVEIRA CASTRO



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