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(MAURÍCIO LIMA E MONICA WEINBERG.)

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O bolsa-familía dos ricos.
O governo do presidente, Luis Inácio Lula da Silva, lançou o Programa Bolsa-Família que na verdade é uma síntese dos Programas do governo de Fernando Henrique Cardoso. Isso já explica sua não eficiência para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres. Empregando uma política neoliberal no que diz respeito à política social os governos FHC e Lula implantam uma política que concentra renda nas famílias e enxuga a burocracia, que suga cerca de 10% dos recursos na área social, porém a vinculação da verba social para as mãos dos 10% mais ricos não é explicitada pelos governos, tal fato demonstra a fragilidade de tais políticas sociais no Brasil é o que ficou ratificada por uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Fazenda a pedido do Palácio do Planalto. Para aqueles que são xenófobos em relação aos países ricos sobre a égide do pensamento que os pobres não têm valor para eles observem os dados. De cada 1,00 real que sai do bolso dos 10% mais ricos em forma de impostos e vai para o governo brasileiro 0,60 centavos voltam para esses 10% enquanto 0,40 centavos vão para gastos sociais, já na Inglaterra de cada 1,00 real que sai do bolso dos 10% mais ricos e vai para o governo 0,05 centavos voltam para esses 10% enquanto 0,95 centavos o governo Britânico gasta com os mais pobres. Conclusão, com relação a quanto os ricos recebem de volta, os 10% mais ricos do Brasil embolsam 12 vezes mais do que os 10% mais ricos da Inglaterra.É claro que a incompetência e a corrupção sugam parte dos gastos em áreas sociais o que acaba prejudicando mais ainda as políticas sociais no Brasil. Quando, penso em programas sociais brasileiros lembro-me da fala do ex-ministro do Fome Zero, que declarou que o programa Fome Zero, só servia para que o nordestino pobre não viesse para os grandes centros industrializados trazer miséria e descotrole social.Enfim, em um país marcado por um passado de colonização e escravidão onde os Senhores ditavam as regras muito se avançou em termos de democracia, porém ainda encontramos uma enorme disparidade entre ricos e pobres e com toda certeza não é com planos governamentais que visão o beneficio da elite que iremos diminuir essa desigualdade. Será que o panorama político não muda, pois os nossos políticos fazem parte daqueles 10% supracitados??? O bolsa-familía dos ricosO governo do presidente, Luis Inácio Lula da Silva, lançou o Programa Bolsa-Família que na verdade é uma síntese dos Programas do governo de Fernando Henrique Cardoso. Isso já explica sua não eficiência para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres. Empregando uma política neoliberal no que diz respeito à política social os governos FHC e Lula implantam uma política que concentra renda nas famílias e enxuga a burocracia, que suga cerca de 10% dos recursos na área social, porém a vinculação da verba social para as mãos dos 10% mais ricos não é explicitada pelos governos, tal fato demonstra a fragilidade de tais políticas sociais no Brasil é o que ficou ratificada por uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Fazenda a pedido do Palácio do Planalto. Para aqueles que são xenófobos em relação aos países ricos sobre a égide do pensamento que os pobres não têm valor para eles observem os dados. De cada 1,00 real que sai do bolso dos 10% mais ricos em forma de impostos e vai para o governo brasileiro 0,60 centavos voltam para esses 10% enquanto 0,40 centavos vão para gastos sociais, já na Inglaterra de cada 1,00 real que sai do bolso dos 10% mais ricos e vai para o governo 0,05 centavos voltam para esses 10% enquanto 0,95 centavos o governo Britânico gasta com os mais pobres. Conclusão, com relação a quanto os ricos recebem de volta, os 10% mais ricos do Brasil embolsam 12 vezes mais do que os 10% mais ricos da Inglaterra.É claro que a incompetência e a corrupção sugam parte dos gastos em áreas sociais o que acaba prejudicando mais ainda as políticas sociais no Brasil. Quando, penso em programas sociais brasileiros lembro-me dafala do ex-ministro do Fome Zero, que declarou que o programa Fome Zero, só servia para que o nordestino pobre não viesse para os grandes centros industrializados trazer miséria e descotrole social.Enfim, em um país marcado por um passado de colonização e escravidão onde os Senhores ditavam as regras muito se avançou em termos de democracia, porém ainda encontramos uma enorme disparidade entre ricos e pobres e com toda certeza não é com planos governamentais que visão o beneficio da elite que iremos diminuir essa desigualdade. Será que o panorama político não muda, pois os nossos políticos fazem parte daqueles 10% supracitados???



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