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Diga-lhe Que Eu Lhe Disse...
(Bartolomé,Delgado de Léon)

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Um poeta macho.É assim que descreve Bartolomé, o seu fiilho, Daniel, ao contar a história dos artigos que fazem parte do livro.O título é o mesmo que tinha a sua coluna jornalística que Bartolomé escreveu durante anos na Ciudad Obrégon,do estado mexicano de Sonora.Os artigos começam nos anos 50 e terminam pouco antes Da morte do jornalista-poeta, aos 46 anos,nos anos 70.O livro conta-nos a história de alguém que decide lutar contra o mau funcionamento da sociedade, usando somente a palavra.Embora não consiga grandes resultados, não desiste nunca de tentar que é muito mais do que cada Um de nós costuma fazer.À medida que os anos passam e a sua família cresce, Bartolomé as uas preocupações deixam de ser de cariz social para se preocupar, essencialmente, com a família. Nas suas crónicas passa a contar-nos as travessuras de Filipe e a falar-nos da doçura de Rosalín, sua única filha. Miguel Omar, o filho mais novo a quem o pai chamava "niño-niño" tem um papel principal e um capítulo à parte no livro. Sofria do síndroma de Down e durante anos os leitores da crónica de Bartolomé acompanharam o amor que o autor tinha pelo filho. Rosa Amelia, companheira de muitas lutas é também uma referência constante.O livro é uma viagem entre emoções e paixões que Bartolomé soube viver com muita dignidade e altivez como compete a um poeta-macho, que não foge de nenhuma batalha.



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