Resumo de Martin Eden (martin Eden)

A história:
Martin Eden é um jovem homem que, para o amor de uma mulher de origem social fácil, deseja aprender a ler, escrever e falar como as pessoas da elevada sociedade. Nesta São Francisco do dez nono século, o fosso que separa os pobres - dos quais faz parte do hautebourgeoisie é considerável.
Mas gradualmente, impregna-se dos códigos desta rico sociedade que admira tanto e da qual quer fazer parte. No mesmo tempo, descobre o verdadeiro amor tendo êxito a conquistar esta mulher de que gosta tanto.
Muito rapidamente, Martin Eden demonstra inteligência, de vivacidade de espírito. As suas origens modestas e o seu passado de Marín permitem-lhe tomar do retrocesso em relação aos códigos e os prejuízos da burguesia que idéalisait no início da sua aprendizagem.
Quando decide de tornar-se escritor, encontra pode de apoio neste meio. Mesmo seu fiancée tenta dissuadir-o. Mas verdadeiro passionné, Martin Eden escrito sem repouso. Apesar da falta de dinheiro e a fome, escreve, certo que o sucesso virá. Ecrire torna-se a sua razão de ser, é que gosta de fazer e que quer continuar a fazer. Continua a ser muito entusiasta.
Devido à sua falta de interesse para um ofício normal e a sua falta de razão, o bourgeoisiefinit por lerejetter. Quando seu fiancée deixa-o, fica désabusé e desilusionado.
A ironia do destino faz que é ao mesmo momento que vem o sucesso do qual nunca duvidou. A sua fama excede muito rapidamente todas as esperanças. Os editores que recusavam os seus manuscritos compram-lhe agora os mesmos textos para somas colossais. Fica a coqueluche da burguesia que rejeitava-o alguns tempos anteriormente. Seu fiancée também retorna sobre o seu julgamento e tenta reconquistá-lo.
No entanto continuou a ser o mesmo e não pode aceitar a hipocrisia destas pessoas que o adulent quando tem do sucesso e repreende-o enquanto continuasse a ser pobre. Estes nestas condições que gradualmente, Martin Eden perde gosto à vida.

O meu parecer:
Esta novela constitui por conseguinte uma crítica bastante viva da burguesia, dos seus julgamentos hyopocrites e a sua ignorância perante a inteligência e sincérité.
Pessoalmente apreciei muito a primeira parte do livro (a aprendizagem, o entusiasmo de Martin Eden, os seus inícios como escritor, a sua fé inébranlable no seu sucesso próximo). Em contrapartida, encontrei a segunda parte muito mais pesada (partir do momento onde o sucesso vem mas é totalmente désabusé). Certamente, Martin Eden não é compreendido pela burguesia. Não compreende nada aos seus escritos mas o adule porque tem do sucesso. Contudo, acaba de obter exactamente que desejou de todas as forças durante a primeira parte da novela e no entanto não vai nada para ele. Constantemente é enervado e em cólera contra esta burguesia hypocrite. Não tem mais gosto à nada. Sente-se efectivamente que Jack London (o autor) põe nesta parte do livro todos os ódios contra a sociedade. Tem os outros para responsáveis de qualquer o que não vai, acusando-o compreender nada, de ser hypocrites, ser falso, e naufraga no desespero. Ca fica bastante pesado à lire.La moral da história, que teria podido ser: feitos de que gosta, crêem fortemente nque quer e vocês obter-o-á, passa a ser: são todos imbécilessauf mim (Martin Eden). Há talvez da verdade o interior mas todo do mesmo modo?

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