A Passagem, Do Sonho Ao Pesadelo! (le Passage, Du Rêve Au Cauchemar !)
(jean-françois joubert)
É estranho, a vida acaba de oferecer-me um sonho, e assemelha-se um pesadelo. Geralmente, apago-me, quando estendo-me, a noite instalo-me nos meus pensamentos profundos, o vazio, o abscence, mim durmo, ora lá, um sonho atenção, tira-me -me das lágrimas de suores. Tenho medo, tenho mal ! Não sei mais como, começou, mim correria, sonho clássico de continuação, uma fuga, seres, transformações, quando ao parte côncava da minha boca bloqueada entre os meus dentes, saíam dos caranguejos vivos. Fios, em fios, tirava, mim tinha-me pena de deeste parto de náusea, fios, sobre os quais, tirava, e onde saía da minha dor, uma aranha, um caranguejo, vivo, não cómico de sofrer do tréfond dos seus sentidos, do trèfond do abscence. C Charlotte, R sonha, A amor, B felicidade, E eternelle, rebentava deste segundo sentido, único, perdido nesta cama vazia! Sonhava de caranguejo, e aquilo assemelhava-se à épés, épaissent plantados no meu coração, horror!
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