A Quinto Montanha (la Cinquième Montagne)
(Paulo Coelho)
Título: A quinto montanha Autor: Paulo Coelho Editions Anne Carrière, Paris 1998 Titre original: A quinta montanha Traduit du portugais brésilien par Françoise Marchand-Sauvagnargues ISBN: 2253147109 o profeta Elie foge o Israel e Jerusalém, onde reina Jézabel phénicienne, que impôs ao rei o seu cônjuge e o povo elegido que adorassem Baal e que desviassem-se do Deus único, e que acaba de ordenar o massacra dos profetas israelitas. Elie refugia-se à Akbar (Sarepta), cidade phénicienne, onde conhecendo ao mesmo tempo o amor, fica, apesar do seu estatuto de estrangeiro e inimigo da rainha phénicienne, um personagem político que importa. Assyriens assiègent, seguidamente atacam e destroem Akbar, do qual exterminam uma grande parte do população. Elie reconstruirá a cidade, seguidamente retornará no Israel onde realizará a missão que o seu Senhor confiou-lhe: o restabelecimento da verdadeira religião, a destruição dos ídolos e a inversão de Jézabel. Qualquer aquilo é a história de Elie reduzida à cronologia dos acontecimentos. que faz o interesse deste românico, é a relação do profeta, do homem nu, com o seu Deus, alternância de fé total e períodos de dúvida, de proposta e de rebelião, de renúncia e de luta, até a momentos extremos renonciation seguir a lei divina, quando os actos do senhor parecem marcados pelo mais extrema iniquidade, mais insuportável pela crueldade, pela obstinação mais o incompreensível. Paulo Coelho distingue-se a pôr em contrasta infinita e lamentável a fraqueza e a força, a vitalidade, o tenacidade do espírito, e o corpo, o homem na frente da sucessão dos tragédias que golpeiam-no ao longo da sua vida. Sabe organizar de maneira magistrale que comove diálogos entre o homem que se interroga, cheio de sofrimento e revolta, e a sua consciência (o seu anjo) que lhe expõe qual lição tirar do acontecimento ou quem mostra-lhe o caminho a tomar. impõe, de maneira subtil, quase subliminale, metteur em cena e personagem principal da novela, o destinador absoluto, intradiégétique, diria Barthes, cuja presença física manifesta-se muito esporadicamente Elie apenas, nunca no momento em que tem necessidade da sua ajuda, no que parece ser arbitrário o total e definitivo, este Deus cujas intenções continuam a ser impénétrables aos que criou-o. A signaler: o jogo de o autointertextualité ao qual entrega-se malicieusement Paulo Coelho. Os que leram o Alquimista saborearão por exemplo este extracto dos negócios que examina Elie, responsável do tribunal popular de Akbar: o primeiro caso era o de um pastor que tivesse sonhado de um tesouro escondido no Egipto perto das pirâmides e que tinha necessidade de dinheiro para tornar-se. Elie nunca não tinha ido a o Egipto mas sabia único era distante. Explicou ao pastor que ser-lhe -ia difícil de encontrar os meios necessários junto de outro, mas que, se decidisse-se à vender as suas ovelhas e lhe pagar o preço do seu sonho, encontraria indubitavelmente este que procurava. notar igualmente, esta passagem de o épilogue, tristemente redevenu actual: Tyr, Sidon e Byblos fazem sempre parte do Líbano, que é ainda hoje um campo de batalha. escrevendo estas linhas, Paulo Coelho não sabia, e devido, que Julho de 2006 veria de novo o sangue, as lágrimas e a morte golpear o Líbano. Patryck Froissart, Quatre Bornes (Maurícia), le 13 août 2006
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