Cadela De Vida! (chienne De Vie !)
(jean-françois joubert)
Esta manhã, ao mercado, a sua cólera era profunda. Fernande passeava-se aleatoriamente dos seus passos. Sentia pesada sobre os seus ombros estes ares moqueurs, estes olhares insustentáveis, saindo da íris seus pleutres de vizinhos. As cadelas paravam de repente de pavoiser a partir da sua abordagem. Seguidamente, um ligeiro murmúrio ascendia a partir do desaparecimento da sua sombra. Este som engrossava, amplificava-se, até a não se tornar mais único um imenso rire. ?o insustentável ligeireza ser-o?? seguia o seu caminho, continuava a sua estrada o ar de nada, ora sentia aparecer basicamente de o seu coração uma ponta de amargura. Na seus costas, as patas fixavam-se sobre ela, matando-o no seu amor limpo; esta zona tão sensível à não aproximar. Sem estar a deixar-se abater moralmente, evitava a confrontação, seus viscères não podiam mais conter-se, a sua boca preenchia-se de ofensas. Fujia lentamente. Estas cadelas conheciam no entanto o seu enorme carácter. esqueciam apenas que este facto não era mais à demonstrar?
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