A Pirâmide Assassinada (la Pyramide Assassinée)
(JACQ;CHRISTIAN)
Pazair é um jovem juiz na sua aldeia natal, situada na região do sul do Egipto, em Thèbes. O seu rigor e a sua obediência absoluta à Lei ao momento de tornar a justiça chegam às orelhas pharaon que chama-o para ocupar um lugar de magistrado à Memphis, grande cidade do norte do Egipto. É lá à Memphis que conhecerá Neferet, uma jovem estudante em medicina cuja beleza encantar-o-á; e é lá também, nesta grande cidade do Norte, com o seu amigo Surit, que descobrirá uma conspiração organizada por um general egípcio para inverter Ramsès o Grande, uma conspiração que terá também por consequência de afastar-o de som gostada Neferet. É a primeira novela que compõe trilogie o Juiz do Egipto, obra égyptologue Christian Jacq. A leitura foi uma agradável surpresa porque é um livro muito simples e rápido a ler, pode ser deve-se à importante quantidade de diálogos, ou ainda um estilo sem floreios ou uma trama apaixonante. Narration próprio não tem continuidade espacial. Ligeiros saltos contínuos transportam-nos no espaço e fazem-nos alterar de personagens, mas a precisão com a qual aquilo é feito impede que perca-se-se na trama, como chega que aquilo passa-se com outras novelas do mesmo tipo. Há também contínuas referências à cultura, mythologie e os costumes egípcios durante o reino Ramsès o grande, o que faz que esta novela além de ser que diverte para o leitor, revela-se ser uma pequena introdução à alguns aspectos da civilização das pirâmides. Há apenas um inconveniente: e será mais apenas certamente um prazer após ter lido esta primeira parte: para conhecer o ponto final à esta história, será necessário esperar ter lido os dois livros restante.
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