BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Litterature Francês (litterature Francaise)
(Aziza)

Publicidade


O her�i naturaliste portador dos valores de um conjunto.

O naturalisme afasta-se do realismo por uma diferen�a de m�todo: enquanto que o realismo satisfaz-se de observar, o naturalisme vai provocar e experimentar. De acordo com Claude Bernard, o experimentador liter�rio ?faz dirigir os personagens numa hist�ria espec�fica, para mostrar que a sucess�o ser� tal que exige-o o determinismo dos fen�menos postos ao estudo. ? O her�i merece ent�o mais ainda � estatuto de esp�cime dado que participa numa investiga��o antropol�gica e social. O her�i naturaliste � o que � posto
a prova pelo autor, o do qual vai-se estudar a reac��o e que ao mesmo tempo servir� de causa para a an�lise dos outros personagens; isto � a base do determinismo. Nana, na novela �ponyme de Zola, por exemplo d�-se ela mesmo como apoio de investiga��o, mas serve igualmente r�v�lateur para os outros personagens e para a sociedade do XIXeme. Mas n�o se trata n�o somente de uma interac��o entre o her�i e o resto da trama narrativa, trata-se igualmente de um trabalho sobre o personagem mesmo do her�i como ser humano potencial ou mesmo existente: com efeito o autor vai fazer realizar-se o personagem, vai em certa medida faz�-lo viver e fazer-lhe sofrer os efeitos que a vida teria tido sobre ele.

Outra caracter�stica essencial do naturalisme: a heran�a. A heran�a condiciona o her�i, � crit�rio mais importante do determinismo naturaliste. Assim o her�i est� antes mesmo do seu exerc�cio de personagem, predefinido e orientado: DEVE encarnar os valores da sua fam�lia, do seu grupo social, sofrer os efeitos do seu ambiente. Mas � necess�rio precisar que o autor n�o gratifica pelo her�i destas causas determinantes, pelo contr�rio ele o tare. O contexto no qual evolui torna-se obst�culo, as pessoas que influenciam-o ficam inimigas e sobretudo a heran�a da qual � v�tima � uma heran�a viciada. O personagem Nana cria por Zola � muito significativo: herda ivrognerie e a loucura do Macquard, vulgarit� e as deriva��es sexuais do seu meio de origem: isto observa-se todos os her�is naturalistes atrav�s da linguagem, gestuelles e o comportamento que s�o destacados. Em contrapartida, as suas reflex�es e os seus sentimentos s�o analisados pouco e trazer � estere�tipos.



Resumos Relacionados


- Litterature Francaise

- Fun��o Das Personagens

- História Da Literatura Francesa: Movimento, Modos, Manifestos (histoire De La Littérature Francaise: Mouvement, Modes, Manifestes)

- Defini��o De Antagonista

- Anjos E Demons (anges Et Demons)



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia