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Para Com E Contra Todos (envers Et Contre Tous)
(Moi même (manuscrit))

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Capítulo um
aquando de uma manhã de Abril, o sol acaba mal de fazer o seu aparecimento de trás as montanhas. À alguns quilómetros de Gatineau, encontra-se uma pequena aldeia: Cantley, um município de cerca de centena de habitantes. Podemos descobrir mais bonitos os tesouros da natureza. Além disso, há vastos espaços verdes. Orvalhar sobre as folhas imponentes das árvores dá-lhes uma cor nova. Sob suaves os raios solares primaveris, as flores desabrocham-se à nova estação. Estas maravilhosas paisagens subjugam a campanha em renascimento.
sobre um imenso terreno arranjado encontra-se uma residência ao mil e umas montras. Sobre o rebordo do telhado, uma multidão de pássaros roucoulent a chegada da primavera. Todas as manhãs, os cantos mélodieux pinsons, rossignols e andorinhas encantam a família Duval.

Samuel, um jovem homem idoso de dezassete anos, habita esta magnífica residência desde o seu nascimento. Seus maliciosos bouclettes cor avelã e o verde intenso dos seus olhos rendem-lhe uma aparência muito sedutora. As raparigas do seu bairro encontram-no antes charmant. É criança única, grande solitaire. Certamente, tem amigos com os quais frequenta a escola, mas a sua timidez tem tendência ele a brincar de desagradáveis voltas. Samuel passa a maioria do seu tempo único à casa porque os seus pais praticam profissões que exigem muito. Por conseguinte aprendeu a desenvolver a sua autonomia durante a sua adolescência. Teria gostado de ter um irmão com que teria podido fazer diversas actividades, no entanto, ele deve satisfazer-se da presença dos seus pais e os seus amigos.
o Seu olhar aponta de repente para arrière-cour. Apercebe a grande estatura desta a sua mãe, mulher que deu-lhe a vida.
parece contrariada por acontecimento qualquer, o que preocupa o rapaz. Anda por conseguinte na sua direcção. Desmorona de repente em lágrimas. Os seus grandes olhos cor saphir protegem-se de amargura e apreensão. Nunca não o viu num estado também vulnerável. O andamento desta mulher forte coleira, contra a sua vontade, a sua tristeza infiltrar-se dentro da sua casca, à que protege-o contra todos os desagrados de um casal casado desde vários anos.
- Maman, porque chorados? pede de uma voz tremor epizoótico.
- quando eras ao teu curso de ténis, o teu pai e mim teve uma discussão bastante movimentada. Pedi-lhe que deixasse a casa por alguns dias.
- quando retornará?
não tem nenhuma ideia!
Samuel não se duvida apenas da amplitude que tivesse tomado este desastre familiar. O jovem homem desafia friamente o olhar da sua mãe. Foge-se sem mesmo realmente estar a saber onde ir. Os seus passos efectuam-no directamente num prado, não distante nele. Deixa-se pesadamente balançar para a parte traseira. Reencontra-se estendido matelas infinito de ervas, de flores policromas. Respira o ar puro da natureza. Permanece lá, pensar, pensar, até a lua vem deslumbrar o céu desprovido das suas cores. Não encontra nenhuma saída possível à este pesadelo. Aquilo aterroriza-o mais ligeiramente à cada segundo.
- o que chegará? interroga-se incessantemente. O que chegará se o meu pai decide nunca retornar?
deve reganhar a casa, mesmo se tem apenas desejo.



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