O Corcovado (le Bossu)
(FERVAL)
Novela culto
Há Lagardère certamente, herói mythique como Artagnan; há o personagem do Corcovado cuja corcova servia de carteira spéculateurs da Regência; há a divisa: ?Se não vais à Lagardère, Lagardère irá à você?; há o dois spadassins Cocardasse e Guarnição? Não se sabe o que fez mais para a popularidade da novela que nunca não se desmentiu desde a sua publicação em série no Século em 1857.
A história:
A beleza Lagardère, uma mais das finas lâminas de Paris, provocou em duelo o duque Nevers, a fim de deleitar-lhe o segredo da sua temível bota.
Mas o primo do duque, o perfide Gonzague, recrutou mercenaires para desembaraçar-se do seu potente parente e poder casar com bonita e a afortunada Branco de Caylus à quem Nevers é unido em segredo.
Branca, detectando um perigo para o seu marido, confia a sua criança à Lagardère tomando-o para o duque. A partir deeste momento, Lagardère torna-se o aliado Nevers. Os dois homens enfrentam juntos mercenaires, mas Nevers perece durante a luta. Lagardère jure então de vingá-lo e matar um todos os culpados. Foge-se com a criança.
Vinte anos atrasado, a criança ficou uma que deleita jovem rapariga, em idade de ser sensível ao encanto do seu protector. Mas o seu futuro é ameaçado pelas intrigas de Gonzague.
É enquanto que misteriosa um velho homem, o Corcovado, faz o seu aparecimento.
Esta resplandecendo novela de capa e de espada põe em cena personagens savoureux e elevados de cor, sob a Regência, numa intriga cheia de ressaltos.
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