O Conde De Cobrição Cristo (le Comte De Monte Cristo)
(DUMAS)
A respira��o de DUMAS 1815. Louis XVIII restabelecido sobre o trono defronta-se com uma oposi��o da qual o Imperador, rel�gu� � ilha da Elba, pensa j� a aproveitar. Em Marselha entregue ao desacordo civil, o momento � prop�cio aos regulamentos de contas pol�ticos ou privados. � assim que o Mar�n Edmond Dant�s, � v�spera do seu casamento, reencontra-se, sem estar a saber porque, parado e conduz ao castelo de If? 1838. Um senhor estrangeiro, o Conde de Monte-Cristo, intriga o grande mundo parisiense pelas seu faste extraordin�rio, suas maneiras, refinadas e fantasiosas. Quem - excepto talvez bonito e melanc�lico comtesse de Morcerf - poderia reconhecer mais cedo nele pobre o Mar�n Dant�s, parado em Marselha vinte e tr�s anos? Atrav�s das perip�cias de uma vingan�a implac�vel, � a Paris de Balzac que revive neste volume. Cruzando personagens hist�ricos e homens mais de baixas condi��es, Edmond Dant�s saboreia por �ltimo os resultados do seu plano machiav�lique, para vingar-se seus pers�cuteurs. Conteur deslumbrando, t�o � vontade na ac��o que no di�logo, Dumas n�s provoca sem estar a deixar-nos retomar respira��o do gabinete de Louis XVIII ao Mar Mediterr�neo dos contrabandistas, as ilhas toscanas catacombes de Roma, seguidamente �s feiras parisienses onde o misterioso Conde de Monte-Cristo disp�e-se a realizar a sua vingan�a?
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