Os Três Mousquetaires (les Trois Mousquetaires)
(DUMAS)
E um para todos, e muito para um!
Que leu-o (num livro ou uma revista), entendidos ao tele (nos filmes ou os desenhos animados) n�o pode ignora � que pertencem estas palavras.
N�o mais que ser�o para voc�s os nomes de Louis XIII, Anne da �ustria, Richelieu, mas sobretudo ATHOS, PORTOS, ARAMIS, ao qual � necess�rio acrescentar quarto um mousquetaire: de ARTAGNAN.
A hist�ria:
A� est� que desde alguns anos Louis XIII, um segundo rei da Fran�a procedente Bourbons, r�gne em mestre sobre a Fran�a, com a ajuda operacional - mas n�o necessariamente de decis�o como pode-se �s vezes cr�-lo - de Jean de Plessis, cardeal de Richelieu, que o povo e o nobre preferem chamar mais ironicamente ?o cardeal o ministro? ou o Seu Eminence cinzento.
Entre os dois homens, que se entendem no entanto bem no conjunto, uma esp�cie rivalit� exerce-se pelo representante de homens ao rei, e homens ao cardeal: os mousquetaires, dirigido por Sr. de Treville, fiel empregado de rei - e da rainha mais secretamente - e limpos os empregados do Cardeal.
Assim, um �dio feroz op�e os dois cl�s e cada pretexto � bom para p�r um d�rouill� faction oposto, o rei e o cardeal que cobre cada um os seus cotada seus ?combinados? simulando ao mesmo tempo c�lera para com estas.
Impetuoso o aspirant-mousquetaire gascon, de Artagnan, e os seus tr�s companheiros mousquetaires o rei, Athos, de Porthos e Aramis, encontram-se cheios nesta luta de cl�s. P�em qualquer sua aud�cia e qualquer sua bravura ao servi�o ?da boa causa?, ou seja o servi�o do rei, mas tamb�m o d�jouement das conspira��es organizadas pelo cardeal para desacreditar a rainha, da qual acusa-se a afei��o para certo duque de Buckingham?
Antepassados o justiciers, de detectives e de agentes secretos, estes quatro de amigos fazem reviver apaixonadamente a �poca de Louis XIII.
Com estes companheiros de capa e de espada sobrep�e-se no meio dos combates e os personagens hist�ricos. Connait ligeiramente as aventuras dos tr�s mousquetaires muito pouco her�is. S�o fortes e sens�veis, unindo, tem-se de desejo que o livro termine nunca.
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