Ip Vinci Código (da Vinci Code)
(Dan Brown)
Sejam francos. O Da Vinci Code tem o seu sucesso à magnífica campanha de publicidade instaurada pelo seu editor, JC Lattès. Uma campanha tão boa, que permitiu vender perto de um milhão de exemplares na França.
mas o sucesso de um livro não reside sobre uma campanha de publicidade, tão eficaz seja. É necessário um fundo, uma história, um talento para realizar tal proeza. Esta proeza, Dan Brown realizou-o utilizando a mais simples alquimia que estivesse em matéria de literatura: combinar intriga policial e cultura histórica. E aí está com efeito a perfeita mistura para escoar de longas horas calmas e suaves sobre a praia ou sobre um transat acolchoado bem. Deixa-se-se tranquilamente manobrar pela pluma Dan Brown, numa novela aos andamentos de divulgações tardios sobre um dos mistérios mais que excitam da história do mundo: a procura do Sangréal, mais geralmente chamado o Santo Grâal.
não espera contudo receber o famoso segredo de objectivo em branco. Deverão previamente seguirse intensemment os meandros de um inquérito policial, que não falte de picar a vossa curiosidade insatiable, e de empurrá-los em vossos últimos retranchements intelectuais, a fim de pôr à claridade uma história de assassinato em cheio museu do Louvre, em Paris.
a missa é dita, poderia-se concluir sem estar a fazer de mau espírito. Além disso dado que todos os cleros do mundo são montados ao mercado para denunciar este livro no entanto sem grande consequência, vale melhor fazer-se a sua própria opinião para mais não sofrer os propósitos frequentemente estragados dos uns e os outro, e entrar mais assim ligeiramente no segredo detido por le IP Vinci Code.
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