Assim falou Zaratustra
(Friedrich Wilhelm Nietzsch)
Poema filosófico desenvolvido após visões místicas do autor e que desenvolve-se a intuição do Eterno e o personagem Zaratustra que serão base para uma epopóia filosófica destinada a um público universal. Quatro randes partes distribuem uma seqüência ordenada de parábolas de cunho simbólico, com o estilo de escrita das sagradas escrituras. A primeira parte, o Prólogo, póe em cena o "último homem" dos tempos modernos: nada ambicioso, medíocre, ardiloso tão somente para autopreservação, etc. Descreve em seguida a apresentação do último homem moderno a descida do messias Zaratustra para a cidade, a fim de salvar o homens e esclarecê-los. Mas a primeira tentativa de contato do messias queda-se em fracasso, pois os homens não querem ouví-lo. A segunda parte se abre com uma figura de um Zaratustra incompreendido, pois decididamente é desanimador comunicar-se com o pensamento. Depois de comprar briga com diversos sábios ou misericordiosos (metafísicos em geral), Zaratustra demonstra que há uma possibilidade de redenção assegurada por uma vontade de querer não só o futuro mas também o passado. As virtudes novas se impõem, mais numerosas que na primeira tentativa. O Eterno Retorno ocupa toda a terceira parte da obra, que ganha lirismo e efusões sagradas com a "visão e o enigma" e outras passagens. Zaratustra então pode anunciar a nova moral do homem. Finalmente, a quarta e última parte mostra-nos a última imagem de um Zaratustra encarnecido, envelhecido, descrente,porém que ainda escuta a alguns homens clementes por socorro, e ele retorna para esses homens mesmo sabendo que sua ida será em vão.
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