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Correntes da Educação
(EDUCAWEB)

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A escola múltipla pôs uma barra no ensino da renovação que começou a se propagar no princípio dos anos 70.
Este programa de escola múltipla foi introduzido para modificar radicalmente a organização do trabalho da escola com a adoção de novos ritmos para os professores e para os alunos.
É uma ruptura dos processos tradicionais e as técnicas de ensino, que se embasam na concepção acumulativa e transferível dos conhecimentos; a eliminação dos mecanismos de reprovação escolar próprios da concepção seletiva e assegurada da avaliação do ensino, pôs fim às práticas unidirecionais onde somente o professor possui o poder de avaliar, introduzindo assim uma nova relação educativa onde todos os sócios do ato pedagógico participam de uma avaliação mútua. O plano de ação múltiplo propõe modificar a relação com o conhecimento, buscando novos significados para o conteúdo escolar em uma perspectiva de globalização e transdisciplinar.
Os pioneiros dessa concepção levam uma série de experiências em escolas pilotos de estatutos sociais diferentes para reduzir as divergências e desigualdades das oportunidades e a luta contra os prejuízos e os fracassos escolares. Começa-se assim a estabelecer à escola emergente, respondendo a uma necessidade política e pedagógica de reestruturação do sistema escolar, sem recusar outras correntes inovadoras como a escola participativa ou a escola integrada em seu meio ambiente ou a escola cidadã.
Tem-se que levar em conta que enquanto essas correntes convergem sobre objetivos comuns, a saber, a democratização da educação e a igualdade de oportunidades de êxito.
O plano de ação implica em várias medidas:
- uma intervenção coletiva mais radical - a globalização da formação humana - a escola se converte em um campo de ações culturais - a escola se converte em um espaço de produção coletiva - a seqüência da formação ininterrupta, desde o maternal até o final dos cursos - socialização conveniente a cada ciclo de formação - conhecimento da identidade social e profissional da escola - buscar práticas e ações na escola que valorizam a diversidade da formação global dos estudantes - considerar a experiência de cada idade de formação, ininterrupto, redefinindo o tempo e os espaços da organização escolar com a intenção de garantir os direitos da infância, a adolescência e a idade adulta - redescobrir a força de socialização da escola, mantendo os alunos próximos de seus pares da mesma idade - reconhecer o papel do profissional de educação de como sócio ativo na construção da escola múltipla, com os outros participantes da coletividade local na perspectiva política da inclusão social.
Nesta nova lógica, o aprendizado dos estudantes ocupa o centro do processo educativo, cujo objetivo é a formação e a experiência cultural próprios de cada idade, pondo um fim a educação tradicional orientada desde o processo de transmissão e a assimilação do conteúdo curriculares onde o aluno deve assimilar o máximo de conteúdo predefinido incluída a aprovação é uma condição para admiti-lo ao ciclo superior.
A escola múltipla incorpora a concepção da diversidade dos ritmos diferenciados no processo educativo de cada um que aprende, com a finalidade de cursos até a sua autonomia e sua própria ascensão progressivamente.



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