Espírito e matéria
(Chicovsky)
Matéria + fluído universal = vida de todas as coisas vivas
Matéria + fluído universal + espírito = ser humano
Gênese Cap VI item 10
Fluído etéreo = elemento gerador de todos os seres. Tudo surgiu de uma substância simples geradora de todos os corpos. Essa força depende de uma lei universal que imprime harmonia e estabilidade. Esta força , atua necessariamente em tudo e em toda a parte , governando os maravilhosos trabalhos da natureza , assegurando para sempre o eterno esplendor da criação.
Os mundos progridem pela elaboração da matéria e , moralmente ,pela purificação do espírito.
Princípio vital = só os vivos Com a morte , o princípio vital retorna ao princípio universal = controlado por Deus Matéria + espírito (energia)
Deus , princípio de tudo
Humanidade em pecado, Jesus encarna na terra
O corpo garante a nossa evolução O espírito é independente do corpo. A matéria não se opõem ao espaço do Espírito Matéria substância sólida ,líquida ou gasosa. Corpo encarnado precisa de matéria.
Dos diversos mundos(pluralidade dos mundos habitados)
Cosmologia – evolução noutros mundos Criação do planeta Terra Preparação da Terra para a encarnação de Jesus na Terra O anjo do mal foi encarcerado. O Orbe terrestre foi criado por Jesus No livro: A caminho da luz temos a formação do planeta Terra Raças brancas encarnada na terra de origem capelina Capela estava em transição para regeneração. Muitos retornaram depois para Capela
Diversidade da encarnações Capelinas: India , Israel , Egito , Latinos l indo-europeus
Seqüência em que se encontram os mundos habitados:
mundos de provas e expiações mundos de regeneração , ainda com provas ( Terra) mundos ditosos – felizes mundos divinos Obs: O livre arbítrio é relativo: pois , a vontade de Deus é infinita. Ele pode controlar tudo, inclusive o livre arbítrio humano. O mundo espiritual costuma referir-se aos lares como sendo o "cadinho das almas", o lugar em que o passado volta à cena, pelos reencontros de afetos e desafetos,com a finalidade de propiciar o crescimento das criaturas. Mesmo quando as vivências sejam equivocadas, a ação do Princípios do desenvolvimento Cumulativo garante o processo evolutivo, já que todas as experiências acabam tendo seu aspecto. Assim, por exemplo, as criaturas que já se entregaram ao vício e dele se recuperaram, adquiriram condições de tolerância e compreensão para com os viciados, que as tornam aptas para com eles conviver, ajudando-os em seu processo de recuperação. Por outro lado, nos processos severos de regeneração, quando o reencarnante apresenta bloqueios mentais relevantes, há a purga de ações infelizes, conscientemente praticadas, assistida pela impossibilidade de recair em erro. Estes bloqueios, contudo mantém intacto o desenvolvimento mental já alcançado (muito embora não manifesto em tal circunstância). Se a reprodução de seres humanos copiados uns dos outros levanta um imensa discussão nas áreas da medicina, do direito, da religião, filosofia e outras, o que dizer quando a intenção passa pelo objetivo de fabricar órgãos com fins de transplantes, por exemplo? Repetimos aqui, nem Deus, muito menos o Espiritismo está contra o progresso. Este porque, segundo seu codificador, Allan Kardec, jamais seria ultrapassado no que tange ao seu aspecto científico. Não por presunção dogmática de possuir o saber completo das coisas, porém, ao contrário, visto que uma vez demonstrado estar incorrendo em erro, ele, o Espiritismo, se corrigiria naquele ponto, bem como assimilaria as novas descobertas. Que, aliás, não cessam de ocorrer, em todos os campos do conhecimento e assim tornam-se foco de seu interesse pelo fato de que ele, pela amplitude do objeto de estudo, tocar todas as ciências. Oferece-lhes importantes subsídios, até agora mal aproveitados, para a compreensão e melhoria de muitos aspectos da vida humana, mas recolhe delas aquilo que pode contribuir para o seu próprio enriquecimento. O intercâmbio não está sendo realizado no grau desejável. De um lado, muitos espíritas fecham-se em conceitos estanques e ignoram as novas descobertas; de outro, as ciências ditas oficiais desprezam as contribuições espíritas, encastelando-se teimosamente no orgulho preconceituoso e no desprezo omissivo calcados no jogo de interesses ou na má-fé, o que é frontalmente anticientífico.
A evolução espiritual, como já foi falado, indica um plano e um fim, que é a perfeição. O Espírito tem que, necessariamente, reencarnar para atingir a perfeição? Sim. É através da reencarnação que o espírito é colocado a prova e é testado nos seus valores morais e intelectuais. Apesar de sabermos que no plano espiritual o espírito também aprende, é no plano material que ele demonstra se realmente aprendeu. (t)
ENCARNAÇÃO E CLONAGEM HUMANA Pudessem os cientistas materialistas “reencarnar espíritos”, a seu bel prazer, nós espíritas seríamos forçados a abrir mão, postergar tudo quanto sabemos a respeito do processo reencarnatório. Seria o caos. São os Espíritos Superiores que nos orientam sobre reencarnação de forma detalhada e minuciosa, obedecendo os nossos limites, após Jesus haver deixado tantas referências sobre ela. Reencarnação e clonagem humana têm, forçosamente, que caminhar juntas. Cientistas de “lá”, os Técnicos em Reencarnação, e os cientistas daqui estabeleceriam, através da mediunidade, todos os detalhes para o renascimento dos Espíritos na carne. Sem isso é admitir a subordinação dos Planos Divinos ao talante do orgulho, vaidade, ambição e egoísmo dos cientistas materialistas reencarnados. Idéia absurda, inviável. A ordem e direção partiram, partem e sempre partirão de “lá” para cá, e não no sentido contrário.
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