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LULA INAUGURA PLATAFORMA
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repetiu o gesto do ex-presidente Getúlio Vargas, feito em 1952, durante evento de início da produção da plataforma P-50 nesta sexta-feira, na bacia de Campos, molhando as mãos de óleo e imprimindo as marcas em um macacão de funcionário da Petrobras, informou a Agência Brasil.
A cerimônia, realizada na plataforma, no Rio de Janeiro, foi restrita a imagens dos veículos de mídia. Pelo telefone, um assessor de imprensa da Presidência confirmou à Reuters que a plataforma tinha sido acionada e o presidente Lula assistia a um vídeo institucional sobre a empresa.
Às 17h, Lula participa de festa no Museu Histórico Nacional, na cidade do Rio de Janeiro.
O início da produção da P-50 marca a entrada do Brasil no grupo de países auto-suficientes em petróleo, ou seja, que produzem mais do que consomem e por isso exportam o excesso de produção.
Para este ano, a Petrobras prevê atingir superávit comercial de 3 bilhões de dólares e chegar em dezembro com pico de produção de petróleo acima de 2 milhões de barris diários.
Além da P-50, vão entrar em operação este ano três outras plataformas: a P-34, com 60 mil barris por dia, no campo de Jubarte, no Espírito Santo; a SSP-300, com 20 mil barris/dia, no campo de Piranema, em Sergipe; e a FPSO Capixaba, com 100 mil barris/dia, no campo de Golfinho, também no Espírito Santo.
"Essas plataformas permitirão que a Petrobras obtenha em 2006 produção média diária de 1,9 milhão de barris, o que supera o consumo de 1,8 milhão barris/dia", reafirmou a Petrobras em um comunicado. Em 2010, a Petrobras deverá produzir média de 2,3 milhões de barris diários, ante consumo de 2 milhões de barris diários.
"A grande vantagem para o país é chegar a esta situação de equilíbrio entre produção e consumo em um momento de escassez mundial de petróleo, com pouca diferença entre a produção e a demanda global, o que tem provocado a alta volatilidade do mercado", afirmou a estatal em nota.
Nesta sexta-feira, o petróleo atingiu mais um recorde, chegando a 75 dólares o barril em Nova York (Nymex) e a mais de 74 dólares em Londres (Brent).
A Petrobras já afirmou que a auto-suficiência não vai se refletir em redução de preços no mercado interno, mas garante segurança no abastecimento e prazos maiores para ajustes no mercado interno em relação ao mercado internacional.
O último aumento de preços de diesel e gasolina pela empresa, apesar dos sucessivos recordes do petróleo, foi em setembro do ano passado.



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