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A (des)ilusão
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Na segunda-feira um jornalista do jornal JN escreveu preto no braco tudo aquilo que nos passava pela cabeça, mas que tanto custa a admitir e a aceitar. Quase todos os verdadeiros adeptos de futebol podem dizer que a Selecção Portuguesa da categoria Sub-21 tinha erguido o troféu de Campeã Europeia antes mesmo de jogar qualquer jogo. Foi notório quer da parte do seleccionador nacional quer por parte dos jogadores, que julgam que o individual é mais e melhor que o colectivo e que basta para ganhar aquilo que for. No domingo (ou melhor, logo no jogo frente à França) todas e quaisquer expectativas cairam por terra. O futebol fraco, sem conteudo e sem golos (acima de tudo) denunciou a falta de humildade da selecção e de todos os que afirmaram que o título ficaria por terras lusas. Mas a história não se importa de repetir o nosso fado/destino, (tal como o Euro-2004 que tantas lágrimas custou a todos, quer gostassem de futebol ou não ), e mais uma vez a desilusão foi maior que a dor. Eu como adepta de futebol, posso afirmar que os três jogos de Portugal foram para mim uma tortura, pois nada saía bem ao jogadores e a apatia do senhor Agostinho Oliveira era e ainda é para mim incompreensível. Mesmo que não queira continuar a não gostar dos métodos de trabalha do senhor seleccionador, vejo-me sem hipóteses, tendo como simples exemplo o jogo Portugal-Alemanha no Estádio D. Afonso Henriques no passado domingo. Num jogo demasiado importante para o futuro da selecção no Euro 2006 o seleccionador sabia que a equipa tinha de ganhar e tinha de marcar 3 golos sem sofre nenhum golo. Até aqui tudo bem, mas Agostinho Oliveira decide pura e simplesmente jogar sem um ponta-de-lança, ou seja, para os leigos deste desporto, isto quer dizer que Portugal jogou mais de 45 minutos sem um avançado de raíz. Utilizou um 4-3-3 mas sem resultados e sem... golos. Sei que com estas palavras posso mostrar que sou mais uma treinadora de bancada ou de sofá, mas acho inadmissivel que este desaire passe em branco. Mas outras questões começam a incomodar-me, tal como a euforia à volta da Selecção A. Todos falam numa final com o Brasil ou alguma equipa de avultada qualidade e eu tenho medo que a tragédia grega tenha uma sequela. Eu quero acreditar que vamos primeiro fazer um bom resultado na fase de grupos e depois logo se vê. Saudações futebolísticas



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