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Jornal do Brasil
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Alguns são mais iguais perante a lei. Sob esse titulo a jornalista Branca Nunes faz uma abordagem franca e direta da parcialidade praticada pela justiça Brasileira, onde a situação do sistema carcerário transmite a idéia ao cidadão comum da impunidade dos crimes cometidos pelas classes bem nascidos e com boa formação, e os exageros das penas aplicadas aos mais pobres e que não tem como conseguir bons advogados. Uma triste constatação desta situação é a citação na matéria de, Davi Tangerino pesquisador do Instituto Latino Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e Tratamento do Delinqüente (ILANUD), sobre a brecha que há na lei favorecendo quem comete crimes como a sonegação fiscal, típicos da classe media; Segundo a matéria fatores como a falta de preparação dos agentes da lei faz com que os crimes cometidos pelos menos afortunados recebem um tratamento mais severo, enquanto os verdadeiros criminosos continuam com penas brandas. Um caso notório mencionado pela jornalista Juliana Rocha, no mesmo caderno, foi o crime cometido por Suzane Richthofen e os irmãos Cravinhos, que mostra como a posição social afeta o tratamento que o réu têm perante a justiça, enquanto os irmãos Cravinhos conseguiram ficar soltos por três meses no período de Outubro, 2002 a Maio 2006 (entre o crime e a data marcada para o julgamento) Suzane ficou livre por um ano e três meses; Todos são acusados de homicídio doloso, mas recebem tratamento bem diferenciado, enquanto suzane aguardou a sessão do júri bem instalada no apartamento do advogado no Morumbi, os irmãos Cravinhos enfrentavam uma rebelião do PCC no presídio de Itirapina, interior paulista. Não é de hoje que acompanhamos matérias como essa que visam mostrar a ineficácia do código penal Brasileiro, da a impressão, para pessoas comuns como eu, que de alguma forma os responsáveis pela legislação Brasileira tira proveito destas brechas: Primeiro ao prender os pobres e infelizes que não tem como se defender fingem estar trabalhando, Segundo permitem essas brechas na lei para delas tirarem proveito próprio.



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