BRASILEIROS SEM TERRA DEPEDRAM O CONGRESSO
Você precisa conhecer o perfil de Bruno Maranhão, o Dirigente Petista de Ações Sociais que liderou uma corja que depredou o patrimônio do Congresso Nacional em Brasília; Saldo 41 feridos. (dado pouco divulgado)
Um velho amigo de Lula, (só os amigos podem nos decepcionar) desde a fundação do PT. Lula costumava se hospedar na casa dele (e vem a consideração...Movimento dos Sem Terra, não Sem Teto) sempre que ia ao Recife. Mas temos que entender que se trata de um Militante Sem Terra, no mínimo singular. Não mora em nenhum assentamento rural e não dorme em lonas de plástico, claro, é filho de grandes proprietários de terras em Pernambuco. Eu disse grandes proprietários de terras? É...isso mesmo!
Com o Golpe Militar em 1964, optou pela clandestinidade, fundando uma dissidência do Partido Comunista Brasileiro chamada Corrente Revolucionária. E sabe o que era amarrado com esta CORRENTE? Seqüestros políticos e assaltos a bancos para financiamentos da tal revolução.
A dobradinha Lula/Maranhão explica as razões do ataque ao congresso. O governo balançou entre a permissividade e impunidade e a liberação de verbas quando o Movimento Sem Terra crescia com suas ocupações. O Governo Lula passou a não fazer caso de uma lei (ainda do governo de Fernando Henrique) que proíbe por dois anos a desapropriação de terras invadidas.
Para Maranhão e o Movimento de Libertação dos Sem Terra ( o verdadeiro nome do grupo) a omissão política é que foi a grande incentivadora da elevação de tom das reivindicações, insinuadas de INCIDENTE carregado de violência. (Se é que se pode denominar AQUILO, de reivindicação)
A mansão da família Maranhão, que não fica no Maranhão, mas em Recife, tem três pavimentos e elevador panorâmico. Segundo quem conhece o nosso Maranhão é apreciador de vinhos e queijos finos. Uma fita apreendida com os manifestantes acabou por demonstrar todo o planejamento estratégico da ação, apesar destes se defenderem, tentando culpar os seguranças do congresso, que, segundo disseram, recebendo ordens superiores, tentavam impedir, (vejam que gracioso) a livre e organizada presença do povo nas dependências da entidade.
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