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O Ciclo do Carbono III
(DENISE DE MATTOS GAUDARD)

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O Ciclo do Carbono III Agenda 21 Discutida e aprovada durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD, Rio de Janeiro, junho de 1992), os critérios da Agenda 21 constituem um programa a ser implementado ao longo do século XXI pelos governos, pelas ONG's e demais instituições da sociedade civil e pelas demais instituições multilaterais de fomento ao desenvolvimento sócio-econômico. A Agenda 21 culmina um processo que durou 20 anos de iniciativas e ações de âmbito local, regional e internacional, visando deter e reverter a constante degradação dos ecossistemas, tão vitais para a manutenção da vida. Outra prioridade é alterar gradativamente as políticas que resultaram nas brutais desigualdades sociais e econômicas entre os países por meio de um programa de erradicação e atenuação da pobreza, conservação, tratamento e exploração sustentável dos recursos naturais e provisão de melhores serviços de educação e saúde e combate da desigualdade entre as classes sociais. Desenvolvimento Sustentável Para abrangermos as várias concepções sobre o que vem a ser o conceito de desenvolvimento sustentável, remontaremos a 1983, quando a ONU criou a 1ª Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento presidida por Gro Harlem Brundtland, então primeira-ministra da Noruega. A Comissão ficou conhecida como Comissão Brundtland. Os principais objetivos da Comissão eram: - Rever as questões críticas relativas ao meio ambiente - Promover uma forma de desenvolvimento que não esgote os recursos naturais, comprometendo-se com a sobrevivência das futuras gerações - Reformular propostas viáveis para abordá-las depois - Propor novas formas de cooperação internacional nesse campo, de modo a orientar as políticas e ações no sentido das mudanças necessárias - Dar a indivíduos, organizações voluntárias, empresas, institutos e governos uma compreensão maior desses problemas, incentivando-os a uma atuação mais firme Para alcançar um desenvolvimento sustentável, precisamos mudar os paradigmas das políticas governamentais, que deverão passar a implementar um planejamento de longo prazo a partir do reconhecimento de que os recursos naturais não são infinitos. Foi em razão destas novas concepções conceituais que surgiram as novas modalidades de desenvolvimento econômico, as quais passaram a levar em conta o meio ambiente. Também se destacam as profundas mudanças nos objetivos da sociedade humana em termos de comportamento social. Foi profundamente importante a percepção da humanidade de que não ela própria poderá sobreviver se houver o esgotamento total dos recursos naturais do planeta. E, em decorrência dos compromissos assumidos durante a CNUMAD ou Rio 92, o governo brasileiro desenvolveu através dos Ministérios do Planejamento e Orçamento, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e Indústria e do Comércio estudos para incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável, tal como propostos na “Agenda 21”. Eles contribuíram para estabelecer as bases estratégias nacionais para o desenvolvimento local e global e, também, as políticas públicas que foram solidificadas em caráter nacional e internacional com o Protocolo de Quioto.



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