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ESTADO DO PARANÁ
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O DESAFIO DE EDUCAR UM FILHOMuitos casais acalentam o sonho de ter um filho, mas são surpreendidos pelas responsabilidades que acompanham o nascimento de uma criança.As responsabilidades, que tem início na hora da concepção , afetam o modo de vida do casal: há a necessidade premente de abrir mão de muitas coisas, passeios e momentos a dois. Como é no ,período intra-uterino até os cinco anos de idade, que acontece a formação do caráter da criança, é muito importante que o ser que está se formando seja fruto de uma gravidez desejada; que seja esperado com carinho e amor, e que tenha o seu desenvolvimento estimulado após o nascimento.Um ambiente harmonioso onde exista a participação conjunta de pai e mãe; amor, carinho e atenção, são fundamentais para o bebê.A atenção dos pais faz com que a criança sinta-se amada e protegida.A falta de tempo nos dias de hoje por parte dos pais que trabalham fora, dificulta a atenção necessária, mas passar uma ou duas horas, só com o seu filho assim que chegar do trabalho, ajudará para que ele não sinta-se rejeitado.A criança, desde recém-nascida, consegue identificar se está sendo tratada com carinho, negligência ou violência. A amamentação tem papel essencial no estabelecimento da relação de confiança entre a criança e os pais.É de grande importância a presença de uma figura masculina e uma feminina, pois estes serão os espelhos da idoneidade da criança. Se o pai costuma mentir, a criança também mentirá; se a mãe bate, a criança também vai bater. O exemplo é algo fundamental.A principal preocupação dos pais é como educar os filhos.Regras e limites: devem ser impostos a partir de que idade?Para a educadora Maria Cristina Polly, a educação correta é quando existe o consenso entre pai e mãe, e os dois adotam as mesmas regras, mesmos modelos de educação, sem divergências.O pediatra Luiz Henrique Garbers explica que os limites devem ser impostos à medida que o contexto exija: se o bebê, aos seis meses, bater no rosto de alguém ou puxar o cabelo, deve ser repreendido, sem exageros é claro, mas deve-se mostrar que o que fez está errado. Quando a criança começa a andar, torna-se egocêntrica e quer dominar tudo a sua volta. É quando aumentam as manhas, as birras, e os pais tem que saber não ceder; frustrar a criança em pequenas doses a fim de que ela não fique mimada.Desta forma, a criança aprende que não pode ter tudo o que quer e que tem que lutar para conseguir as coisas.A psicóloga Maria Brasília Starepravo Muschitz explica que além das fases de sentar-se aos seis meses,engatinhar aos nove, andar com um ano e falar por volta de um ano e meio, há diversas fases intermediárias que devem ser observadas e estimuladas pelos pais.Até os três meses de idade o bebê não consegue distinguir cores, mas a partir do terceiro mês é fundamental o estímulo com cores para desenvolver a visão e a inteligência.Quando a gengiva começa a se fortalecer para o aparecimento dos primeiros dentes, o bebê entra na famosa fase oral e leva tudo à boca. Neste período é importante os mordedores para se evitar que a criança morda objetos sujos.Na proximidade de completar um ano, a criança já fica em pé e ensaia os primeiros passos. Nesta fase é fundamental estimular a locomoção bem como um ambiente onde o bebê possa cair sem se machucar.Também é muito importante conversar com a criança a partir do primeiro ano de vida, pois em alguns meses ele já estará pronunciando as primeiras palavras, e muito provavelmente, tentará repetir o que escutar.Jornal O Estado do Paraná – Curitiba, 24 de Setembro de 2006



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