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Risco de Trombose pode triplicar
(Pak Tribune)

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Quando sobreviventes de trombose, a quem é prescrita uma aspirina por dia , páram de tomar o medicamento, podem estar a aumentar o seu risco de sofrerem outra trombose dentro de dias, como mostra a pesquisa. Tromboses associadas à paragem da terapia da aspirina, "ocorrem tipicamente de entre 8 a 10 dias depois de deixar de tomar a aspirina" diz o Dr. Patrik Michel, pesquisador de tromboses, do Hospital Universitário em Lausanne na Suiça. Michel apresentou o seu estudo na Conferência de 2005 da Associação Americana da Trombose. Ele diz que os pacientes que vão passar por procedimentos cirúrgicos são rotineiramente aconselhados a parar de tomar aspirina porque ela faz o sangue perder propriedades coagulantes, o que pode aumentar o risco de hemorragias durante a cirurgia. Ele ainda diz: mas o risco de hemorragias em pequenas cirurgias como biopsias à pele ou cirurgia dentária é na realidade muito pequena, quando comparamos esse pequeno risco aos benefícios da aspirina, é possível que os pacientes deveriam ser aconselhados a continuar o tratamento da aspirina. Na sua pesquisa, 309 pessoas hospitalizadas por uma trombose ou com uma mini trombose, chamada ataque isquémico transiente (AIT) estiveram diariamente em terapia de aspirina para prevenção de trombose ou ataque cardíaco. Ele comparou-os com 309 pessoas que tiveram uma trombose ou AIT mais de seis meses antes, que tiveram factores de risco semelhantes e que lhes foi dito para tomarem aspirina diariamente. A média de idades dos pacientes dos dois grupos era de 71 anos, e 62% eram homens. De entre os pacientes hospitalizados, 13 pessoas deixaram a terapia da aspirina diária no mês anterior à sua trombose. Quatro pacientes no grupo de comparação tinha deixado de tomar aspirina. O estudo revelou que parar com a terapia da aspirina estava associado um aumento triplicado do risco de trombose. Diz Michel: Este é o primeiro estudo retroespectivo, controlado para investigar o risco potencial de sofrer uma trombose, pouco depois de descontinuar o uso da aspirina. Os resultados confirmam e continuam observações anteriores a subreviventes de trombose que pararam de tomar aspirina.



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