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A nova LDB, os PCNs e o Ensino da História
(MEC)

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A NOVA LDB , OS PCNs E O ENSINO DE HISTÓRIAAnalisar o impacto da nova LDB e dos Parâmetros Curriculares no ensino de história nos remete à compreensão do papel da escola e da dinâmica escolar em relação aos saberes históricos transmitidos na escola. Aí reside a grande disputa teórica e política em torno dos processos de elaboração de currículo, especialmente de história. Estamos sempre debatendo e indagando : o que da cultura, da memória, da experiência humana devemos ensinar e transmitir aos homens nas aulas de história ? O que é significativo, válido e importante de ser ensinado ? Para quê ? Por quê ? Recorrendo ao texto da nova lei de diretrizes e bases encontramos a resposta , pois o documento expressa em forma de diretrizes o que da cultura e da história o Estado brasileiro considera, hoje, necessário e adequado transmitir aos alunos. Os artigos 26 e 36 deixam claro que o ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum e o ensino da história do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias, especialmente das matrizes indígenas, africanas e européias., destacando a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; a língua portuguesa como instrumento de comunicação , acesso ao conhecimento e exercício de cidadania . Quais histórias ensinar e aprender ? Respostas a esta pergunta nos conduz à discussão dos desafios do futuro a partir do presente . As últimas décadas do século XX constituíram um rico momento de debates, elaboração e implementação de propostas curriculares, de novos materiais didáticos e de repensar de praticas educativas. Houve uma ampliação dos objetos de estudo, dos temas, dos problemas, das fontes históricas.Os Parâmetros Curriculares Nacionais expressa em grande medida essa ampliação .Há uma diversidade de formas de ensinar e de aprender história , se consolidou entre nós uma pluralidade de concepções teóricas, políticas, ideológicas e metodológicas no ensino de história e dos sistemas nacionais e estaduais de avaliação da aprendizagem e de padronização dos critérios de avaliação dos livros didáticos, desenvolvido na rede pública e privada. É possível destacar algumas perspectivas comuns trilhadas pelas histórias ensinadas : a concepção curricular temática e multicultural. Isso é vidente não só nos PCNs, nos textos curriculares das escolas, como também na prática cotidiana dos professores de história . Não basta introduzir novos temas no currículo,sbemos que aquilo que o professor ensina e deixa de ensinar, bem como aquilo que o aluno aprende e deixa de aprender vai muito além do prescrito .É preciso reconhecer o obvio : o professor não opera no vazio .Nós, professores, devemos incorporar no processo de ensino e aprendizagem outras fontes de saber histórico , tais como o cinema , a tv, os quadrinhos, a literatura , a imprensa, pois ao diversificar o professor possibilita o confronto e o debate de diferentes visões; essa temática de ensino multicultural, presente nos PCNs, Finalmente, ensinar e aprender história requer dos professores de história a retomada da questão do papel formativo do ensino de história, como tendo possibilidade educativa, ou seja a história como saber disciplinar. Que tem um papel fundamental na formação da consciência histórica do homem, sujeito de uma sociedade marcada por diferenças e desigualdades múltiplas.Requer assumir o ofício de professor de história como uma forma de luta política e cultural.



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