O grande Gatsby
(F. Scott Fitzgerald)
Em 1922, F. Scott Fitzgerald anunciou a sua decisão de escrever ‘algo novo – algo extraordinário e belo e simples”. A obra extraordinária, bela e acima de tudo, simples, tornou-se ‘O Grande Gatsby’, inequivocamente a melhor obra de Fitzgerald e certamente o livro pelo qual é mais conhecido. Um retrato da era do Jazz em toda a sua decadência e excesso, Gatsby capturou o espírito da geração do autor e conquistou um lugar permanente na mitologia Americana. O milionário feito por si próprio, Jay Gatsby, personifica algumas das obsessões de Fitzgerald de do seu país: dinheiro, ambição, cobiça e a promessa de novos começos. A ascensão à glória de Gatsby bem como a sua queda tornaram-se numa espécie de fábula que adverte sobre o sonho Americano. É também uma história de amor, a narrativa da paixão quixotesca de Gatsby por Daisy Buchanan. O par conhece-se cinco anos antes do princípio da novela, quando Daisy é uma beleza Louisiana legendária e Gatsby um oficial empobrecido. Eles apaixonam-se, mas enquanto Gastby cumpre serviço no estrangeiro. Daisy casa-se com o brutal mas extremamente rico Tom Buchanan. Depois da guerra, Gatsby dedica-se à procura da riqueza por qualquer meio – e à perseguição de Daisy, o que vem resultar no mesmo. Após ganhar os seus milhões, Gatsby compra uma mansão perto da casa de Daisy, começa a dar festas magníficas e espera que ela apareça. Quando ela aprece, os acontecimentos desenrolam-se coma inevitabilidade de uma tragédia grega.
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