O Marketing de guerra Prof. Múcio Morais Os Chineses estão aí. Ganhando mercado em nome de “preço baixo” e qualidade duvidosa. Uma cultura de bom e barato mal orientada agora faz o tiro sair pela culatra. O Inimigo usou a velha e enferrujada arma dos varejões contra todo um exército de empresas e consumidores. Uma arma que foi durante anos um divisor de classes de consumo. Um divisor de oportunidades. O problema é que os ferozes Generais do Marketing de Guerra no Brasil não se prepararam para serem atacados com a própria arma e hoje não sabem o que fazer. Gritam contra o Governo, contra as regras desiguais, contra o oportunismo descarado de alguns empresários que andam fazendo gol contra, ou melhor, atirando contra o próprio exército. Além dos Chineses, também estão aí outros estrangeiros trazendo suas táticas de Marketing e conquista de mercado. Venda pelo volume, Qualidade com custo tecnologicamente baixo, A marca é o que importa, O que vem de fora é melhor, O que é feito aqui só é bom se for feito pelos de fora, Viva o Brasil rural! Existem, porém, aspectos importantes que são pouco utilizados por nossas empresas. Aspectos que podem fazer toda a diferença se aplicados na dosagem e forma adequada. Esta adequação é para fugir do pieguismo, porque nos dias atuais, ser e ter alguns valores exacerbadamente se tornou piegas. Mas isso é outra estória. Coloco a seguir alguns temas para implantação de um Marketing de Guerra eficiente. Os aspectos culturais como arma de combate A memória como arma de combate (Um olhar para o passado) A Presença histórica como arma de combate Os aspectos culturais / psicológicos como arma de combate Os conceitos fundamentais como arma de combate (Vinculando o empreendimento à estes conceitos, nós também. ..) O Marketing de guerra contra mudanças estruturais O Continuísmo positivo como arma de combate (A gente não mudou) A identificação como arma de combate (Você nos conhece) Os jargões / convenções como arma de combate (Felizes para sempre, prometo amar, respeitar..., até que a morte nos separe, então prova, “ELES” cutucaram a onça com vara curta ...) Lançando suposto “desconhecimento” (Dizem que eles...) Usando a dúvida a seu favor (Você arriscaria?) O Endomarketing de guerra / Motivando para a batalha Pintando a cara do inimigo (Nós não temos medo de cara feia) Buscando estratégias e táticas de outras guerras... (Vão fazer conosco também?) Identificando-se com outros mercados... (Nós também podemos vencer) O espírito do dia “D” como arma de combate (Eles vão ter uma surpresa) O espírito do jogo da verdade como arma de combate (Chegou a hora de mostra o seu valor) O espírito de “auto-valorização” como arma de combate (Não somos piores ... somos melhores) Esta grade faz parte do treinamento de Marketing de Guerra para o Mercado de Hoje do Prof. Múcio Morais. Informações: www.muciomorais.com / E-mail:
[email protected]