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A Marca dos Genocídios
(Michael e Raquel Stilveman)

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Da exploração dos fatos numa visão histórica Michael e Raquel colocam em ordem cronológica os principais fatos e a construção do ódio contra os judeus desde a idade Média até a Tomada do Campo de extermínio de Auschwitz.
Na primeira parte os autores fazem uma pequena introdução sobre o termo anti-semitismo e as origens do cristianismo como parte de uma facção do judaísmo. A partir, faz-se um desenrolar de fatos acerca das primeiras perseguições aos judeus durante as cruzadas e as origens dos mitos ritualísticos que teriam sido praticados pelo judaísmo como por exemplo: o caso do assassinato ritual do menino Willian perpetrado por judeus na Inglaterra; além dos casos da profanação da Hóstia e do envenenamento dos poços. Dá-se um destaque ao papel da inquisição na perseguição aos judeus e ao massacre exercido pelo líder dos Cossacos Bogdan Chmielnitzky na Polônia. Os autores descrevem os pogroms na Europa Oriental principalmente na Rússia. O início da construção do holocausto, termo utilizado pelos autores para caracterizar um dos capítulos desta terceira parte do livro, parte do pressuposto sobre a vontade de Hitler de ver livre dos judeus toda a Europa, explicando o início da construção do holocausto fazendo uma descrição da vida dentro de um Gueto e, principalmente, do Gueto de Varsóvia.
Sendo Michael Stivelman um sobrevivente do Holocausto destaca-se na quarta parte deste livro a sua própria vida durante as perseguições na Romênia, país onde morava naqueles tempos.



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