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Refinarias: a onda do momento. Refinarias são o foco de investimentos da Petrobras, impactando bruscamente o setor de fornecimento nos próximos quatro anos Com investimentos da ordem de US$ 8 bilhões para os próximos quatro anos, a indústria de refino brasileira, controlada pela Petrobras, promete impulsionar bastante a economia do país. Os fornecedores da Bacia de Campos devem ficar atentos às demandas desse segmento pois estão perfeitamente adequados para ingressar no setor.Da trajetória de commodity a produto final, o petróleo sofre uma série de processos para seguir seu destino ao consumidor. Essa etapa de transformação, estratégica na cadeia de valor agregado da indústria petrolífera, consiste num promissor horizonte para os fornecedores de bens e serviços: a malha de processamento, ou seja, as refinarias.Com investimentos da ordem de US$ 8 bilhões para os próximos quatro anos, a indústria de refino brasileira, controlada pela Petrobras, promete impulsionar bastante a economia do país. De acordo com o planejamento estratégico da estatal, o foco será na expansão do parque já existente (ver mapa*), na construção de três novas unidades (Comperj, Abreu e Lima e Premium), além da compra de refinarias localizadas em outros países – resultado do processo de internacionalização da companhia.Desde de Mataripe (primeira refinaria brasileira e atual Refinaria Landulpho Alves - BA) em meados da década de 50, até os dias atuais, o parque de refino brasileiro não pára de crescer, absorvendo grandes contratações. De lá para cá, já são 11 unidades de processo no Brasil (sem contar as fábricas de fertilizantes nitrogenados) com capacidade para processar 1,9 milhão de barris diários, para um consumo de 1,8 milhão de barris por dia. No entanto, além de não trabalhar com toda a capacidade instalada, a estrutura de refino brasileira foi projetada para processar óleo leve, sendo que a maior parte das reservas nacionais é de óleo pesado. Isso significa que nem todo petróleo extraído do solo brasileiro pode ser transformado em nossas próprias unidades. Esse é o motivo que obriga o país a continuar importando óleo, embora tenha atingido a auto-suficiência. Segundo o diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, a meta para 2010 é processar 90% do óleo pesado brasileiro, equivalente a 1,7 milhão de barris/dia, reduzindo a importação de derivados e, como conseqüência, obtendo um ganho na balança comercial. “A Petrobras já está num processo contínuo de adaptação das refinarias existentes, de modo a atender ao mercado. Por exemplo: foram implantadas unidades de conversão, de modo a reduzir a oferta de óleo combustível e a aumentar a oferta de diesel e de GLP. Estamos exportando uma parte substancial da gasolina produzida, pois no mercado que era de gasolina entraram o gás natural e, mais recentemente, os carros flex fuel. O resultado é um saldo de gasolina que é exportada. O mercado é dinâmico, temos de adequar o nosso refino ao que o mercado precisa”, ratificou Costa.



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