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Palavras de uma mulher libanesa
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Brigitte Gabriel contou a história de sua vida na Duke University, em 14 de outubro de 2004. Foi criada num país árabe, cresceu no Líbano, onde aprendeu que os judeus são a maldade, Israel o demônio, e o único momento em que ¨teremos paz no 0riente Médio será quando matarmos o todos os judeus, e os jogarmos ao mar. Quando os muçulmanos declararm a Jihad sobre os cristãos em 1975, começaram a massacrar cristãos de cidade em cidade, uma atrás da outra. Brigitte acabou vivendo em um abrigo subterrâneo anti-bombas dos 10 aos 17 anos, sem eletricidade, comendo ervas e se arrastando sob as balas dos tiroteios para conseguir buscar água. Israel veio em ajuda aos cristãos do Líbano. Sua mãe foi ferida por uma bala muçulmana, e foi levada a um hospital israelense. Brigitte foi acompanhá-la. Quando entraram na sala de emergência viu que havia centenas de feridos, muçulmanos, cristãos libaneses e soldados israelenses. 0s médicos atendiam cada um de acordo com a gravidade de seus ferimentos. 0s médicos atenderam sua mãe antes de socorrer ao soldado israelense que estava estendido ao lado de Brigitte. Não viram religião nem afiliação política, viram gente em necessidade, e ajudaram. Pela primeira vez, Brigitte observou a qualidade humana. Experimentou o valor moral dos israelenses, que eram capazes de amar ao inimigo, ainda que em seus momentos mais críticos. Brigitte e sua mãe passaram vinte e dois dias no hospital e lá, Brigitte se deu conta que havia engolido uma mentira sobre os judeus e Israel. Sabia que, com certeza, se fosse um judeu em um hospital árabe, teria sido linchado e jogado para fora, enquanto gritos de Allahu Akbar( Alá e grande), seriam escutados pelo hospital e pelas ruas. Brigitte fez amizade com familiares dos soldados israelenses feridos, em particular, com Rina, cujo único filho, um jovem de dezenove anos, havia sido ferido nos olhos. Um dia, chegou uma banda do exército para alegrar os soldados feridos. Tocaram uma canção sobre Jerusalém, que deixou ambas emocionadas, mas Brigitte, sentindo-se deslocada, ía retirar-se quando Rina a segurou pelo braço, chorando e disse ¨Não é tua culpa¨. As duas ficaram ali paradas, de mãos dadas e chorando! Brigitte disse que ficou impressionada com o contraste: enquanto a mãe judia estava cuidando de seu único filho deformado, e ainda assim era capaz de amar ao seu inimigo, mães muçulmanas enviam seu filhos a se explodir em pedaços, com o objetivo de matar judeus e conseguir por isso um prêmio de cinco mil dólares, com cartão eletrònico e depósito bancário! 0s palestinos foram levados a crer que o assassinato de civis israelenses é uma tática legítima para atingir seus objetivos. Justificam aos homens-bomba suididas com o ¨desespero pela ocupação¨. A maior prova dessa mentira está no fato de que o maior ato do terrorismo suicida cometido por árabes contra os judeus ocorreu dez semanas antes do Estado de Israel existir. No domingo, 22 de fevereiro de 1948, antes de haver a ¨ocupação¨, um caminhão-bomba foi detonado na rua Ben Yehuda, no que era então a seção judaica de Jerusalém. Cinquenta e quatro pessoas form assassinadas, e centenas feridas, Portanto, é óbvio dizer que o terrorismo não é causado pelo ¨desespero¨, pela öcupação¨, mas sim pela simples IDÉIA de um Estado judeu. E, no final, Brigitte alerta: ¨...é agora tempo de enfrentar e lutar contra o terror do fanatismo religioso e a intolêrancia. É tempo de defender ao Estado de Israel, que está na linha de frente da guerra contra o terrorismo.¨



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