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As tendências propagandistas cinematográficas
(BasilFern)

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1- Após a I Grande Guerra, várias organizações mostraram interesse no cinema, vendo nele um meio de criticar e fazer propaganda. Este novo entretenimento provou ser uma poderosa ferramenta governamental – uma ferramenta de persuasão em massa. O cinema informa e influência, cativa e entretêm, persuade e seduz audiências em torno do mundo, mostrando-nos tal qual como somos e como gostaríamos de nos tornar. O cinema ou a arte de fazer filmes, é importante no que diz respeito à relação entre arte e politica no início do novo século. A razão encontra-se inerente ao carácter do novo meio. A produção cinematográfica, quer por motivos artísticos, quer por motivos ideológicos é discutível, pois, mesmo os filmes produzidos com intuito artístico, não são imunes às ideologias. Por exemplo, a indústria cinematográfica na Republica de Weimar foi grandemente afectada pela intervenção da economia e da política no que concerne os aspectos da vida cultural. A política influenciou ainda o modo como os filmes eram discutidos pela imprensa, quer ao enfatizarem o seu apelo universal ou mesmo por insistirem no carácter apolítico de determinado filme e do entretenimento das massas. A expansão e contracção da economia, e a institucionalização do cinema como parte integral da vida moderna e a instrumentalização dos filmes para fins políticos eram as condições sob as quais as criticas filmicas eram praticadas nos jornais, revistas e demais publicações. O cinema como meio de propaganda deve ser considerado um meio impróprio para tal, tendo em vista que o cinema é apelidado de sétima arte.



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