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" A MORAL " DE KANT
(ARTHUR SCHOPENHAUER / MAGNUS AMARAL CAMPOS)

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É necessário lembrar, toda a vez que se faz filosofia, ou que se critica outro pensador de que nada " cai do céu". É necessária uma concatenação lógica de raciocínio para que todos os raciocínios possam ser reproduzidos,e assim, quando chegamos a pensar por nós mesmos, raciocinamos por toda a raça humana. Outras pessoas podem, a partir da lógica da qual já nos utilizamos, chegar aos mesmos raciocínios que chegamos.[BR]Assim, quando Immanuel Kant diz que não devemos fazer aos outros aquilo que nós não queremos que façam a nós, tenho de admitir que esse raciocínio, como todos os raciocínios que temos, inclusive Immanuel Kant, e comentados por ele mesmo, pela primeira vez, tiveram uma origem, sendo impossível admitir que tenhamos tido algum tipo de raciocínio que tenha tido origem na metafísica da linguagem, ou seja, houve um primeiro sentimento que originou em Kant esse raciocínio.[BR]Tomando-se as razões possíveis e eliminando-se as improváveis, o que nos leva a crer que Kant tenhaa sentido, ao desenvolver toda a sua teoria moral, é o fato de que ele próprio tenha convivido muito tempo, em sua infância com a DOR da ausência de propriedade. Para isso, e para que possamos chegar em seu raciocínio original, temos de admitir que a moral de Kant está pautada no receio de prejudicar outra pessoa que viesse a tomar alguma conduta litigante contra nós e que viesse a nos levar à perda de propriedade.[BR]Ou seja, quando chego a sentir dó de uma pessoa passando por dificuldade que seja, é pelo fato de me imaginar no lugar dela, e se consigo me imaginar no lugar dela é por estar sentindo ou tentando sentir a DOR que ela eventualmente sinta, em sua AUSÊNCIA DE PROPRIEDADE , ou deficiência física ou mental qualquer. E para sentir tal sorte de infelicidade em minha vida é por admitir, primariamente, a perda de propriedade, sem o que não há o que falar em projeção ou em sensibilidade .[BR]Assim sendo é forçoso admitir que a moral de Kant, que eu coloquei no título deste propositadamente com sentido jocoso, é a moral de todos nós, ou seja , pautados no receio da AUSÊNCIA DE PROPRIEDADE que possamos ter nesta vida; assim sendo também, só vai poder sentir esse tipo de sentimento quem já tenha saboreado, em alguma parte da vida, uma perda financeira que o tenha levado a ter tal tipo de comportamento. [BR]Devo lembrar, contudo, que o tipo de vida que uma pessoa leva só é possível de ser levado se aconselhado por outras pessoas a ter. Assim, quando vemos algum garoto de rua , na rua a pedir esmolas , em faróis, é por estar alguém fomentando a idéia daquela criança de que pedir esmolas, ser um pedinte é bom ![BR]Esse raciocínio é falho, e perigoso para a pessoa. Não podemos premiar aquilo que achamos falho, apenas por dó que tenhamos de tal e qual pessoa, sob risco de submetê-la a erro de raciocínio. Assim , a criança de rua vai tender a pedir esmolas até que parem de dá-las a ele; coisa que , quando acontecer, ele não vai entender o por que pararam de dar esmolas a ele, quando antes davam . E vai-se revoltar com algo que não entende, possivelmente contra a própria sociedade.[BR]A DOR é algo que conduz mesmo os ignorantes a procurarem por um lugar ao sol, porisso é de se admitir que todos passemos por ela, ao menos uma vez na vida. Repetindo Mestre Eckhardt : " A DOR é o animal que mais rapidamente nos conduz à plenitude " e a " Virtude é a superação de todos os nossos pecados, porisso mesmo a santidade já foi um dia pecador" ! [BR]Faço essa crítica à moral de Immanuel Kant pois sei , de antemão, que vai ser difícil que alguém venha a ler Kant, para poder criticá-lo ou não , coisa que é mais fácil ler em um abstrato . [BR]Este comentário é originariamente de Arthur Schopenhauer e pode ser lido em inteiro teor na Crítica à filosofia Kantiana ,coisa que vocês também não vão ter acesso, por não o lerem, porisso coloquei o nome dele juntoao meu, ao denunciar este tipo de raciocínio.[BR]Assina - Magnus Amaral Campos - médico devidamente inscrito no CREMESP sob número 36.185 e que irá disputar, com a anuência de Deus, as eleições como cabeça de chapa , para o Egrégio Órgão de Classe , ano que vem , em 2.008



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