Ódio suicida
(0sias Wurman)
Vamos recordar o ano de 1981 para encontrar o principal motivo com quem Saddan Hussein promoveu e estimulou o ódio contra o Estado de Israel. Naquele ano, o primeiro-ministro de Israel era Menachem Begin, e ele assinou em 1979 o primeiro acordo com um país vizinho - o Egito - representado por seu presidente Annuar Sadat, assassinado por um radical muçulmano, por causa deste acordo. Begin, no dia 7 de junho daquele ano, determinou a destruição de um reator atômico no Iraque, de fabricação francesa, que estava prestes a ser inaugurado, para desgraça da humanidade. 0 premier francês Pierre Mauroy condenou veementemente o bombardeio efetivado por oito caças israelenses. ao invés de condenar as loucuras do tirano Saddan! 0 reator de 0sirak foi destruído em apenas dois minutos de bombardeio. Um único cientista iraquiano foi morto no ataque, salvando o planeta das ameaças de destruição. 0 ataque representou uma tremenda humilhação para o ditador iraquiano. Para o mundo, significou a eliminação de um risco nuclear que hoje estaria ameaçando o planeta. Daí vem a vontade obsessiva que Saddan expressou de varrer do mapa o estado de Israel. Sua principal iniciativa foi a premiação do terrorismo suicida palestino com fartas somas em dinheiro. Ainda no primeiro dia da invasão do Iraque, liderada pelos Estados Unidos, em 2003, o ditador teve a ousadia de remeter 210 mil dólares para serem distribuídos entre as 21 famílias de suicidas que explodiram idosos, mulheres, crianças, todos civis, além de soldados israelenses. A família de cada palestino terrorista recebia um cheque de 10 mil dólares para cada um destes homens-bomba acabar com a sua vida assassinando o maior número possível de pessoas!
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