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FICÇÃO!
(BARACHO)

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FICÇÃO! A teoria e a prática não são antagônicas como parece antever, elas são o resultado da experiência adquirida nos “caminhos da vida”. Quando nos baseamos na teoria estamos mostrando “fotografias” de algo que nos chegou ao conhecimento e do qual temos um domínio gerencial, no entanto, ao utilizarmos à prática temos a necessidade de sairmos do virtual ou dos “espelhos fotográficos” montados, com labor, peça a peça do que estaria conjugado ou agregado para ser visto ou utilizado por algo ou alguém. A FICÇÃO... É um estado da alma ou do espírito descortinado aos que se interessar visualizá-lo. Não têm os parâmetros da cátedra, escolaridade ou do estável, não permite regras como a que conhecemos no dia-a-dia, a sua “ação” depende da mente que a produz ao bel-prazer da vontade, ela é envolvente e, ao mesmo tempo, evasiva e desagregada, se não é estável também não o é instável. Só de uma condição ela não escapa: A FANTASIA! ORQUESTRADA SOB A BATUTA DO SER PENSANTE! Mesmo assim, de quando em vez, a ficção se torna real em razão de outras mentes que, não a utilizando para a fantasia, conseguem produzir alguma coisa que torna a ficção palpável e crível. Para um escritor famoso, ou mesmo principiante e desconhecido, competente ou incapaz, é muito mais fácil escrever às suas obras baseadas na teoria e na prática, todavia, quando se trata de ficção, cientifica ou não, o caminho para ela é muito mais difícil, terá que extrair da sua mente os argumentos a serem colocados nas “auto estradas” das páginas sem a ajuda das “vicinais afluentes” que são a teoria e a prática, fornecedoras dos assuntos a serem inseridos. Portanto, na ficção criativa dos escritores de tal mister, ela terá que seguir o seu rumo em direção da última página ou do terminal da sua” estrada”, pescando ou se abastecendo das fantasias da sua mente sem a ajuda externa da teoria e da prática, essas, possuidoras do acúmulo dos conhecimentos do cotidiano. Quando se cria o fictício, a sua raiz não é explícita nem “massa de manobra” de outras experiências copiadoras, o arquivo dela está na mente do autor... Seu criador! Para os que venham a discordar dessa minha opinião, devo dizer-lhes que a mãe de todas as coisas materiais é a ficção, razão de ser da realidade, justamente pela sua inconstância criativa voluntária. A cada ação da ficção, a realidade vai se fortalecendo e tendo aparadas às suas improbabilidades irreais que são aspiradas para o cerne da fantasia contida na obra assim referenciada. É, também, elemento indispensável nas coisas imateriais ou espirituais, quando às suas emanações se mesclam ao imponderável sem assimilá-lo, todavia, servindo de contraste ao “todo” para facilitar ao Homem se encontrar com a divindade, não fora isso, por qual razão Cristo ensinaria por parábolas, senão, para que os seus seguidores pudessem extrair da ficção a realidade plena e exemplar a caminho de um ancoradouro de felicidade?Resumindo... Para um escritor criar a sua obra não fictícia ele deverá pesquisar, viajar, ler e saber o máximo possível para iniciar o seu trabalho. O escritor de ficção nada tem para pesquisar a não ser se munir da criatividade, retirando da sua mente os dados desejados, ou seja: “Ler” o que não está escrito “ver” o que não foi estampado ou fotografado, “ouvir” o que não lhe foi dito e, “criar” sem ter ajuda externa ou às “vicinais” que o levariam a uma délivrance da sua obra. (aa.) [email protected]



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