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Memórias Póstumas de Brás Cubas
(Machado de Assis)

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Memórias Póstumas de Brás Cubas é uma obra de Machado de Assis, escritor brasileiro, pertencente ao período realista. Com sugere o título, a obra é narrada por Brás Cubas, um defunto-autor. Ele inicia a narrativa contando detalhes de seu enterro. Depois relata sua infância e a primeira paixão aos 17 anos, pela cortesã Marcela. Em seguida, conta que foi mandado a estudar direito em Coimbra, por causa dessa paixão. Volta de Coimbra quando da morte da mãe. Namora Eugênia, filha de uma amiga pobre da família, enquanto o pai busca arrumar um casamento com Virgília, por interesse. Ela casa-se com Lobo Neves e posteriormente torna-se amante de Brás Cubas. Com a morte do pai, Brás Cubas e a irmã Sabina brigam pela herança. Ele reencontra Quincas Borba, amigo da infância, que lhe mostra o Humanitismo, uma doutrina filosófica. Morre sua namorada, aos 19 anos. Torna-se deputado, mas fracassa na tentativa de ser ministro. Decepcionado, cria um jornal opositor. Passa por perdas e decepções, depois adoece, morrendo aos 64 anos. O ponto central da narrativa não são os acontecimentos narrados em si, mas a organização textual, com o ponto de vista do narrador-defunto. Tal perspectiva permite que o narrador se posicione em relação aos fatos de forma inovadora. A ironia com que os fatos são tratados pela narrativa é fulcro nessa obra de Machado de Assis.



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