O Caso dos 10 Negrinhos
(Agatha Christie)
Dez homens e mulheres que escaparam das consequências de
um assassinato aceitam um convite de férias ou trabalho nas Índias. Quem é o
anfitrião? Ninguém sabe. Mas rapidamente se torna óbvio que o anfitrião
invisível é mortalmente louco, que pretende fazer justiça aos impunes e até
aqui despercebidos crimes. O anfitrião não faz nenhuma aparição, a não ser
pelas mensagens gravadas detalhando os crimes pelos quais eles estavam para
morrer. Eles estavam isolados em uma ilha sem nenhum barco e estava muito longe
para nadarem. Não há telefones ou rádio. Eles estão definitivamente isolados
até que alguém possa chegar de barco da ilha principal. Desesperadamente
amedrontados, os residentes tentam salvar-se ao seu jeito quebrando a cabeça.
Eles procuram pela ilha por invasores, trancam as portas, saem apenas em pares
- tomam, de fato, todas as precauções cabíveis. Ainda assim, um por um, os
residentes morrem. Cada morte alude claramente à canção de ninar "10
Indiozinhos", que está escrita nada parede de todos os quartos. Mas mesmo
essa lista de indícios não ajuda os prisioneiros desesperados a escapar à
justiça implacável de seu juiz desconhecido. Não importa o quanto eles tentem
reconhecer o assassino entre si ou quanto tentem se manter longe de perigos, um
por um eles morrem. Quando um barqueiro chega à ilha, não há mais nenhum vivo.
A polícia fica totalmente confusa sobre os dez corpos achados na ilha. Eles,
também, não conseguem identificar o dono da ilha. Não tem sequer certeza de quem
morreu por último. De fato, o crime foi tão perfeito e detalhista que só
solucionado no último capítulo quando uma carta do assassino é achada flutuando
em um barco, explicando quem fez, como e por que.
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