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Mega Arquivo- Mega Byte ( informática)
(Carlos Rossi)

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Talvez daqui a pouco tempo, alguém sentado diante de um computador, conversando com ele possa pedir que execute tarefas. O usuário raras vezes precisará de teclado. Tal computador poderá dar respostas escritas, faladas ou imagens. Na tela, a solução de um problema poderá conter textos gráficos coloridos. O computador de Quinta geração terá linguagem natural, processamento paralelo, inteligência artificial e reconhecimento de imagens.
A palavra inteligência deriva do latim, legere, que significa colher, coletar, montar. Tal feito só será possível com mudança radical nos software. Linguagens que ensinam o computador a trabalhar, também conhecidos como programas. O esforço para isso começou em 1965 num trabalho de parceria entre cientistas. Para tanto foram aprender com os neurologistas que estudam o funcionamento do cérebro humano , a função chave do raciocínio: A analogia, que nada mais é que a busca da semelhança entre duas coisas diferentes.
Não basta que a máquina simplesmente fale algumas palavras isoladamente, ou entenda alguns sons. É preciso entender o sentido das expressões e dialogar com o homem. O primeiro passo é a sintetização de voz por meio de circuitos integrados. O outro é o reconhecimento e a decodificação dos sons e palavras. Mas isso ainda é pouco. A máquina encontra ainda muitos obstáculos nos problemas de semântica como na linguagem figurada, nas expressões idiomáticas e na própria variação do ritmo e pronúncia das frases.



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